Após a divulgação do relatório de mudanças climáticas da ONU - (IPCC - Painel Internacional de Mudanças Climáticas) em 2008, a discussão do aquecimento do Planeta ainda não chegou de forma plena e consciente aos círculos acadêmicos. Os políticos e economistas tentam buscar um ponto comum para a continuidade do Protocolo de Kyoto com o advento e aprovação do COP-15 (Conferência das Partes (COP 15) da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. Sua realização está prevista para o mês de dezembro próximo e é aguardada com expectativa e esperança por todos os que se preocupam com as mudanças climáticas e seus impactos no mundo em que vivemos. Representantes de cerca de 200 países estarão em Copenhague (Dinamarca) para um dos encontros mais importantes na história – a 15a, desde a convenção de Estocolmo realizada em 1972.
No entanto, pouco se fala em educação ambiental nas escolas do mundo. Como chegar as ruas e pedir a contribuição do cidadão comum para a sua adesão ao controle e apoio a redução de emissão de gases tóxicos que aquecem a atmosfera do planeta se tudo a princípio está nas mãos do "mercado" e não da educação. Perguntei no último mês de junho de 2009 em POST de meu blog; http://my.barackobama.com/page/community/blog/ton (presente na comunidade que apresenta indagações diretas a Casa Branca e, em específico ao presidente Barack Obama; além de levar questionamentos de diversos tópicos a centenas de milhares de formadores de opinião locados nos Estados Unidos); Quais seriam os grandes desafios da Educação Ambiental frente a esta nova “disciplina” a se inserir nos meios acadêmicos? A resposta está na filosofia da instrução ambiental que deve se embasar em projetos do cotidiano da sociedade mundial.
Por exemplo, as empresas e governos do planeta podem contribuir com projetos de reciclagem, de reflorestamento, de consumo sustentável, além do desenvolvimento de novas tecnologias que propiciem a geração de energia limpa.
Agora em julho de 2009 tive a honra de ser convidado para expressar um testemunhal como CEO da Royal Business & Associados, junto a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas 2009 -Selemos o acordo, por um crescimento verde, protejamos o planeta. (Seal the Deal at COP 15);
(Como a companhia de estabelecimento de negócios e projetos, nós da Royal Business & Associados apoiamos o combate ao aquecimento global; no tempo atual, de modo que o nosso futuro seja próspero; com a aplicação de novas tecnologias para a geração de energia renovável. Defendemos a posição da ONU que a temperatura média global não pode aumentar mais do que 2ºC e que o mundo precisa reduzir as emissões de CO2 em 50%, até 2050 e, que os países ricos precisam assegurar as nações em desenvolvimento com recursos financeiros e transferência tecnológica em favor de um mundo melhor, além de incentivo a educação ambiental.)
Todos os testemunhais serão publicados em setembro no site do Pacto Global e compartilhados com os chefes de Estado e Governo do mundo todo que participarão da cimeira de mudança climática organizada pelas Nações Unidas a ser realizada na Dinamarca em dezembro de 2009. By. Clayton Fernandes