3 de novembro de 2009

Pacto Global - Testemunhal em nome do Brasil

Acesse o documento no link abaixo;
Veja a página 17 do referido documento oficial da ONU.
Testemunhal de Clayton Fernandes
Texto escolhido pela comissão das Nações Unidas para
representar o Brasil na Conferência de Chefes de Estados do Mundo,
reunidos na Dinamarca.
Click no link e/ou no título desta citação.
Documento registrado e impresso pela ONU em 2009/2010.
New York, U.S.A.

7 de outubro de 2009

As novas responsabilidades empresariais!

O papel das grandes empresas está cada vez mais vinculado a ações em prol da sociedade e não apenas se concentra em gerar lucro.

Indicadores internacionais mostram que a economia global sofreu grandes alterações nos últimos 50 anos. Segundo pesquisa da Marketing Analysis do Brasil, os índices econômicos mostram que há uma mudança radical entre os atores da sociedade e os setores empresariais, em 2005 dos 100 maiores PIBs do mundo, 34 são representados por empresas multinacionais.

Em 2009 o processo de aquisições e fusões aumentou exponencialmente, multiplicando ainda mais o poder das empresas em relação ao poder monetário do Estado. O cidadão comum do mundo que é também o consumidor de produtos fabricados pelas empresas multinacionais está atento diante de qual deve ser o foco e o papel das corporações multinacionais instaladas em seus países.

O estudo da Marketing Analysis apontou em nove capitais do Brasil que o consumidor nacional atribui a importância da prática de responsabilidade social pelas empresas, elevando como fator essencial além de suas responsabilidades e funções básicas.
De acordo com a pesquisa apenas 28% dos consumidores entrevistados afirmam que o papel das grandes empresas é concentrar-se em gerar lucro, pagar impostos, gerar empregos e cumprir leis pertinentes a suas categorias de produção. Entre esses consumidores pode-se citar o economista Milton Friedman, neoconservador e inspirador das elites empresariais latino-americanas, dos anos 70,80 e 90, na defensoria de que o objetivo social corporativo deve ser mínimo ou nulo perante a sociedade em que negocia seus produtos e serviços. Essa ideia é vista no século XXI como ultrapassada e arcaica, encontrando-se atualmente como minoria entre as gestões empresariais.

O resultado da pesquisa Analysis denota que 36% dos consumidores dizem que o papel das empresas, além do óbvio em gerar lucro, cobertura fiscal, prover empregos, obedecer a leis, etc., é ajudar ativamente de forma responsável à construção de um povo e uma nação sustentável e cidadã. Cerca de 27% ouvidos pela pesquisa colocam que o papel das empresas é o de ter um padrão de comportamento entre os dois vetores; lucro e responsabilidade social.

Uma empresa comprometida não apenas com as atribuições básicas do mercado, mas com a sustentabilidade via responsabilidade sócio-ambiental, ao qual está inserida, tem quase duas vezes e meia mais apoio social e retorno financeiro, do que aquelas que apenas cumprem suas ações básicas da cartilha do capitalismo do século XX, limitadas ao escopo operacional tradicional da velha guarda da industrialização.
Tais empresas estão fadadas ao encolhimento de vendas e perdas de parceiros e limitação de stakeholders. O mundo empresarial contemporâneo requer uma nova visão social por parte dos gestores empresariais em relação aos produtos e serviços ofertados no mercado aos novos consumidores em geral. Texto por Clayton Fernandes.

9 de setembro de 2009

Em busca do poder

O lançamento do Pré-Sal (exploração de reservas de petróleo em águas profundas) pelo governo Lula reacende a máxima de que energia é poder! O histórico de relacionamento entre a civilização e sua primordial fonte energética é extenso e íntimo demais para que em um estalar de dedos tome rumos radicalmente diferentes. Tão íntimo que estamos falando de moléculas de carbono, das quais o petróleo é feito tanto quanto nós e demais seres vivos. Entretanto, é justamente o carbono lançado na atmosfera de forma descontrolada que se tornou a maior ameaça da vida na Terra.

Segundo o físico Luiz Pinguelli Rosa, diretor da Coppe/Universidade Federal do Rio Janeiro,o colapso dos mercados serve como um ruidoso wake-up call de que o sistema econômico-ecológico em que vivemos no planeta precisa ser relançado sobre novas bases, nada mais fundamental que rever o combustível que deve girar novos motores.

Energia altamente concentrada em forma líquida, com ocorrência nos quatro cantos do mundo e capaz de ser utilizado em todos os países, o petróleo prestou-se a mover a economia mundial com escala, preços globais e eficiência. Finito é, mas há controvérsias quanto à data em que se esgotará ou se tornará tão difícil de extrair que até as mais avançadas tecnologias não conseguirão garantir sua viabilidade comercial.

Hoje, apenas 13% da energia primária produzida no mundo é renovável. Os demais 87% dividem-se em petróleo, gás natural, carvão mineral e energia nuclear. No Brasil, a proporção é de 45% (renovável) para 55%, relação que tende a ficar estável, segundo Leonardo Caio, coordenador-executivo da Pós-Graduação em Negócios de Petróleo, Gás e Combustíveis da Fundação Instituto de Administração (FIA). Por mais que as petrolíferas anunciem sua transformação em empresas de energia, a participação de fontes renováveis nos investimentos totais ainda é diminuta. “Nós bem que gostaríamos, mas a matriz energética no mundo não vai mudar significativamente em menos de 30 anos”, diz Saul Suslick, diretor do Centro de Estudos do Petróleo (Cepetro), da Unicamp.

O Sol é uma alternativa de geração de energia renovável não aproveitada de forma real. A fonte de energia solar é diária e sem restrições de uso. No que diz respeito à geração de energia através do Sol, o Brasil poderá contar com uma vantagem comparativa permanente que lhe confere o clima. No entanto, para que esta vantagem se concretize, é necessário potencializá-la pela pesquisa e por investimentos nos equipamentos apropriados. Dada a importância do aproveitamento da energia solar captada pela fotossíntese, convém olhar além dos biocombustíveis e avançar na direção das demais formas de aproveitamento dessa energia. Além de pesados investimentos em equipamentos e tecnologia para exploração do Pré-Sal o governo federal poderia ficar atento em relação a aquisição de tecnologias para geração de energia renovável, seja via luz solar, pequenas centrais hidrelétricas ou fazendas eólicas. Empresas como a Petrobrás deve de fato alcançar geração de energia renovável e não apenas usar essa fonte de energia como plataforma de marketing institucional, uma vez que o principal negócio da empresa é o petróleo.

A revista Fortune recentemente assinalou uma corrida por parte de várias empresas para adquirir terrenos situados no deserto de Mojave, nos estados da Califórnia, de Nevada e do Arizona, com o objetivo de ali instalar centrais elétricas movidas a energia solar. Os maiores bancos americanos estão envolvidos e os preços da terra dispararam: antes da última crise financeira, chegaram a US$ 25 mil por hectare em lugares onde os mesmos terrenos, há poucos anos, não valiam mais de US$ 1.250.

Segundo estimativas, o mercado da energia solar vai movimentar nos Estados Unidos US$ 45 bilhões em 2020. A Ausra,uma empresa recém-formada em Palo Alto, anunciou que vai construir projetos de 1 GW por ano. Por sua vez, a OptiSolar, de Hayward, assumiu o controle de mais 40 mil hectares para instalação de usinas fotovoltaicas com potência total de 9 GW.
Trata-se de uma mudança significativa de escala, já que a maior usina fotovoltaica em funcionamento é de 15 MW. A empresa espanhola Abengoa, muito ativa no seu país de origem, está montando uma usina de 280 MW no Arizona. Espanha e Portugal são dois outro países que apostaram na energia solar.
Além disso, na Cúpula Euro-Mediterrânea,realizada em Paris em julho, foi aprovado um plano de aproveitamento da energia solar na África do Norte. Este integraria um esquema ambicioso – e caro, estimado em 45 bilhões de euros – de construção de uma superrede que permitiria aos países europeus compartilhar a energia elétrica produzida a partir de diferentes fontes renováveis: energia solar na África do Norte, energia eólica no Reino Unido e na Dinamarca, e energia geotérmica na Islândia e na Itália. Fontes: PG.22, Petrobrás, Unicamp, UFRJ. By. Clayton Fernandes.

10 de agosto de 2009

"Este é o momento!"

Em 2006 foi apresentada, no Congresso dos EUA, uma proposta para eliminar as tarifas de importação de etanol de 0,54 US$/galão. De lá pra cá, apenas os 25 países caribenhos têem o direito de exportar até 7% da demanda americana com isenção total de tarifas no âmbito do CBTPA, Caribbean Basin Trade Partnership Act.
Já em 2009, a política democrática do presidente americano Barack Obama, conforme apresentado, noticiado e registrado em http://mixideias.blogspot.com/2009/07/obama-apoia-o-etanol-de-milho.html , vem 'infelizmente' apoiando, com ações protecionistas, a bancada ruralista do seu congresso em prol do etanol produzido a base de milho.

É certo de que o etanol deva concorrer com outras fontes de energia renováveis como hidrogênio e a eletricidade (carros elétricos). Entretanto, por razões estratégicas e/ou protecionistas, é importante aqui retomar a agenda estratégica para relações bilaterais entre Brasil e Estados Unidos. A execução da seção brasileira do projeto agenda bilateral é comandada pelo CEBRI - Centro Brasileiro de Relações Internacionais, via o CEBEU - Conselho Empresarial Brasil e Estados Unidos, ao qual temos a honra de apoiar desde 2006, participando de reuniões presenciais no auditório da FAAP - Fundação Armando Alvares Penteado, São Paulo.

Além do CEBEU atuamos como voluntário em ações de políticas internas correlacionadas a saúde pública dos americanos, onde o presidente Barack Obama me exclama, através de e-mail´s trocados, que "Este é o momento!" para a mudança do sistema de saúde americano com apoio da população e do congresso. Aproveito o ensejo para dizer que também é o momento para que os EUA e Brasil coordenem políticas públicas em sintonia reginonal para garantir que o crescimento do mercado de etanol seja real e sustentável nos dois países.

A agenda coloca que o Brasil e EUA têm grande interesse que o etanol se torne uma commodity global. Aparentemente, por razões de segurança energética, isso só se tornará possível com uma diversificação dos produtores mundiais. Um esforço nesse sentido pode ser feito em conjunto, envolvendo inclusive a dimensão regulatória. De fato, a consolidação do álcool combustível como uma commodity no mercado mundial requererá a definição de padrões internacionais para o produto e Brasil e EUA podem trabalhar juntos nesta direção.

Em São Paulo, no ano de 2007, o ex-presidente americano George W. Bush assinou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, um protocolo de intenções na área energética para garantir a produção de energia limpa e sustentável. Tal documento trazia a possibilidade de troca de tecnologias voltadas a produção de etanol e possível aumento de % inserção desse combustível na frota de veículos dos Estados Unidos.

De acordo com o CEBRI, em 2007 nos EUA, a produção de etanol situava-se em torno de 15 bilhões de litros. Em 2002, foram produzidos 7,9 bilhões de litros, subindo para 12,9 bilhões em 2004. A nova lei de energia americana (Energy Policy Act de 2005) estabelece uma meta de uso de 28,4 bilhões de galões anuais de álcool combustível a partir de 2012.

Enquanto a demanda do mercado americano de energia sustentável aumenta a cada dia, o congresso brasileiro perde precioso tempo tratando de argumentos internos em prol de mantenedoria do poder presidencial da casa.

Acordos bilaterais - Segundo o Conselho Empresarial Brasil - Estados Unidos "há a possibilidade de bons resultados em diferentes setores da ciência e da tecnologia, onde o pragmatismo tem prevalecido, sobretudo nas áreas de saúde, pesquisa biomédica, ciências da terra e atmosférica". A área de energia é, de longe, a mais promissora, atualmente e no futuro, para o desenvolvimento da cooperação bilateral, em suas diversas vertentes, sobretudo as tecnologias de renováveis. "A tecnologia de renováveis energéticos, de modo amplo, com ênfase no etanol, no biodiesel e em outros produtos do agronegócio, pode e deveria constituir um elemento central da cooperação em ciência e tecnologia em suas diversas vertentes: formação de pessoal, intercâmbio quanto a técnicas agrícolas e agronômicas, processos industriais e construção conjunta de mercados para os produtos inovadores", conclui relatório do CEBEU.

Agenda - A agenda bilateral proposta em 2006, mas ainda atualíssima em 2009, traduz a opção por centrar os esforços de cooperação em poucos temas que tenham cumulativamente três características: Natureza estratégica; Temas nos quais os dois países sejam atores relevantes no cenário pertinente, seja ele regional ou mundial; e Temas em relação aos quais se possa formular uma hipótese realista e pragmática de cooperação levando a soluções ganha-ganha para os dois países. Uma forma de negociação 50% a 50% para ambos.

Os temas primordiais da agenda bilateral proposta em 2006, ainda devem fazer parte do foco de ação do atual governo Obama e do governo Lula e de seu vindouro(a) sucessor(a) em 2010 (Dilma ou Serra):

* Negociações comerciais;
* Reforma da OMC;
* Energia;
* Cooperação política na América do Sul;
* Acordos em temas importantes para o ambiente de negócios.

A Royal Business & Associados - www.royalbusinessconsult.com.br mantém através de seu diretor presidente ações políticas de debate focado na área de energia renovável e incentivo a novas práticas de relações internacionais no âmbito de comércio e cooperação de novas leis para a prática de negócios promissores entre Brasil e Estados Unidos. A empresa assina e apoia o desenvolvimento dos temas propostos na agenda do CEBRI como a formação de um mecanismo institucional que “enquadre” as diferentes iniciativas aqui relatadas. Fontes: Casa Branca, My Barack Obama.com, CEBRI, CEBEU, FAAP, Mix Ideias.

Edição e Texto by Clayton Fernandes.

13 de julho de 2009

COP 15

Após a divulgação do relatório de mudanças climáticas da ONU - (IPCC - Painel Internacional de Mudanças Climáticas) em 2008, a discussão do aquecimento do Planeta ainda não chegou de forma plena e consciente aos círculos acadêmicos. Os políticos e economistas tentam buscar um ponto comum para a continuidade do Protocolo de Kyoto com o advento e aprovação do COP-15 (Conferência das Partes (COP 15) da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. Sua realização está prevista para o mês de dezembro próximo e é aguardada com expectativa e esperança por todos os que se preocupam com as mudanças climáticas e seus impactos no mundo em que vivemos. Representantes de cerca de 200 países estarão em Copenhague (Dinamarca) para um dos encontros mais importantes na história – a 15a, desde a convenção de Estocolmo realizada em 1972.

No entanto, pouco se fala em educação ambiental nas escolas do mundo. Como chegar as ruas e pedir a contribuição do cidadão comum para a sua adesão ao controle e apoio a redução de emissão de gases tóxicos que aquecem a atmosfera do planeta se tudo a princípio está nas mãos do "mercado" e não da educação. Perguntei no último mês de junho de 2009 em POST de meu blog; http://my.barackobama.com/page/community/blog/ton (presente na comunidade que apresenta indagações diretas a Casa Branca e, em específico ao presidente Barack Obama; além de levar questionamentos de diversos tópicos a centenas de milhares de formadores de opinião locados nos Estados Unidos); Quais seriam os grandes desafios da Educação Ambiental frente a esta nova “disciplina” a se inserir nos meios acadêmicos? A resposta está na filosofia da instrução ambiental que deve se embasar em projetos do cotidiano da sociedade mundial.
Por exemplo, as empresas e governos do planeta podem contribuir com projetos de reciclagem, de reflorestamento, de consumo sustentável, além do desenvolvimento de novas tecnologias que propiciem a geração de energia limpa.

Agora em julho de 2009 tive a honra de ser convidado para expressar um testemunhal como CEO da Royal Business & Associados, junto a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas 2009 -Selemos o acordo, por um crescimento verde, protejamos o planeta. (Seal the Deal at COP 15);
(Como a companhia de estabelecimento de negócios e projetos, nós da Royal Business & Associados apoiamos o combate ao aquecimento global; no tempo atual, de modo que o nosso futuro seja próspero; com a aplicação de novas tecnologias para a geração de energia renovável. Defendemos a posição da ONU que a temperatura média global não pode aumentar mais do que 2ºC e que o mundo precisa reduzir as emissões de CO2 em 50%, até 2050 e, que os países ricos precisam assegurar as nações em desenvolvimento com recursos financeiros e transferência tecnológica em favor de um mundo melhor, além de incentivo a educação ambiental.)
Todos os testemunhais serão publicados em setembro no site do Pacto Global e compartilhados com os chefes de Estado e Governo do mundo todo que participarão da cimeira de mudança climática organizada pelas Nações Unidas a ser realizada na Dinamarca em dezembro de 2009. By. Clayton Fernandes

5 de junho de 2009

Consumo responsável

Instituições privadas, governamentais e ONGs, a pouco mais de uma década, perceberam a importância mercadológica da gestão responsável e passaram do estágio inicial de filantropia à atual busca pelas práticas de desenvolvimento sustentável. Tal mudança se deve à exigências de um novo consumidor mais informado em relação aos direitos universais. Atualmente os hábitos de consumo irresponsáveis são a causa de sérios problemas sociais e ambientais. Consome-se mundialmente 20% a mais de recursos naturais do que o planeta é capaz de repor.
A expectativa vindoura é de que os consumidores modernos assumam um papel fundamental no estímulo e na cobrança individual e coletiva por ações efetivas de responsabilidade socioambiental. Em relação às instituições, espera-se que ajam também de forma socialmente e ambientalmente responsável, não apenas por seu interesse próprio, mas sim motivadas pela influência das partes interessadas no seu negócio, entre elas, os consumidores.
Na edição de 2007, o 4º FWHouse; Salão Internacional de Negócios que acontece em paralelo à São Paulo Fashion Week (SPFW) – um dos principais eventos de moda do país; tomou como pré-requisito a defesa da política de sustentabilidade entre as marcas participantes do salão de negócios. A própria organização da SPFW deu o exemplo: o tempo de montagem e desmontagem do evento foi reduzido de 35 para 25 dias, representando uma economia de 30% em energia. Nas salas de desfile, equipamentos mais modernos propiciaram uma redução de 18% no consumo de biodiesel. A coreografia, assinada por Daniela Thomas, seguiu o politicamente correto: foi reciclada. O staff da SPFW utilizou em 2007 o mesmo material, cerca de 32 toneladas de papelão – reaproveitados da edição de 2006, com um toque artístico na textura e nova pintura, pronto para ser reutilizado.
A Natura, aproveitando o ensejo de consumo responsável e sustentabilidade, lançou também no 4º FWHouse a sua linha de sabonetes Ekos, feitos com material produzido na unidade industrial de Benevides no Estado do Pará. Novo pólo de desenvolvimento e pesquisa da empresa, que está adequando toda a sua produção de sabonetes a base de massa vegetal de palma, para óleos vegetais extraídos de frutas como inajá, tucumã, buriti, patauá e murumuru, adquiridas de cooperativas e associações de pequenos agricultores e comunidades extrativistas locais. Os produtos dessa empresa de cosméticos estão fazendo a diferença para com a conservação do meio ambiente e para o desenvolvimento de comunidades do norte do país.
Em virtude do princípio de direito é consagrado o valor coletivo de que todos os cidadãos são co-responsáveis pela conservação sustentável do meio ambiente e igualmente pelo dever ético, social e político perante as gerações presentes e futuras. A consolidação desse princípio como ato de cidadania, condição essencial para construirmos uma sociedade sustentável, impõe uma tarefa educacional, com informações práticas de sustentabilidade perante a nação. A responsabilidade social empresarial implica assumir a responsabilidade sobre os impactos das atividades da empresa, tanto no ambiente interno como no externo, e também no que diz respeito aos seus produtos e serviços.
Informar-se sobre os impactos da produção e do pós-consumo de produtos e serviços é um instrumento fundamental para ajudar os consumidores a cumprir sua responsabilidade. Para tanto, é preciso que as atividades das empresas se tornem transparentes para os consumidores. Sem isso, a responsabilidade social empresarial e o consumo ético são mera retórica.
Como membro do CEBEU – Conselho Empresarial Brasil / Estados Unidos, manifesto aqui em favor do consumo responsável, resguardadas as especificidades de cada uma das nações, de biocombustíveis com o estabelecimento de normas e padrões globais para o produto, sem que a agricultura e o meio ambiente sejam afetados de formas inadequadas. Energia e alimentos devem caminhar em sintonia sustentável e não em contraposição mercantil.
Antes de sair às compras, questione-se: necessito, mesmo, desse serviço ou produto? Ele economiza energia? Não é poluente? É reciclável? Seus ingredientes ou componentes são obtidos respeitando-se a conservação do meio ambiente e da saúde humana? Ele é seguro? A empresa respeita os direitos dos trabalhadores e do consumidor? Procure informações sobre os impactos sociais e ambientais dos produtos e serviços e mude os seus hábitos de consumo sendo um consumidor responsável.
By. Clayton Fernandes

7 de maio de 2009

Excelência Ambiental na Amazônia

O Brasil possui a maior floresta do mundo, cujas riquezas naturais são incalculáveis com recursos hídricos, madeiras, fauna e ervas medicinais tão preciosas quanto o conhecimento dos índios nativos. É pensando na manutenção dessa diversidade de vida que organizações empresariais do País começam a promover ações em prol da conservação do ecossistema da Amazônia, através de iniciativas que visam reunir a vanguarda tecnológica e o conhecimento científico ao compromisso com a responsabilidade social e ambiental em prol de excelências sustentáveis junto à biodiversidade da floresta.

Empresas brasileiras de grande porte instaladas na região amazônica vêem gradualmente investindo em Centros de Excelência Ambiental (CEA), que por sua vez viabilizam parcerias estratégicas de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) com universidades, instituições de pesquisas, órgãos governamentais, organizações não-governamentais e agentes econômicos, em busca de integração e cooperação ao melhoramento de ações socioambientais em andamento na região como um todo.

A nação brasileira precisa dar mais atenção para suas riquezas naturais, incentivando a instalação de novos centros de pesquisas nacionais e financiando novas tecnologias e projetos sustentáveis para a região da Amazônia legal. Este País não pode ficar a mercê de organizações não-governamentais estrangeiras que constantemente pressionam o Congresso Nacional e o Presidente da República para a criação de reservas ambientais gigantescas (proibitivas a presença de brasileiros, sejam pesquisadores, agricultores e moradores; salvo conduto para alguns índios, ‘licenciados’ por forasteiros de países como EUA, Alemanha, França, Japão, entre outros) “sem pé e nem cabeça” – com relatórios técnicos forjados e pressões antropológicas de gringos que visam somente às riquezas escondidas debaixo da floresta, com o pretexto de proteger os índios. Eis o exemplo factual da Reserva Raposa Serra do Sol, que compreende cerca de 1,7 milhão de hectares do Estado de Roraima. O povo necessita de respeito à cidadania, de educação e conhecimento via ações de responsabilidade socioambiental proporcionadas pelos governos federal, estadual, municipal e por instituições privadas de capital nacional.

O Centro de Excelência da Petrobrás instalado na base de Urucu, a maior província terrestre nacional de óleo e gás, localizado no coração da floresta, atua na redução dos riscos associados às intervenções da indústria por meio de projetos socioambientais como; Projeto Piatam – analisa as diferentes estações hidrológicas do Rio Solimões (cheia, seca, vazante e enchente), pesquisa comunidades ribeirinhas com dados e amostras que permitem a criação de mapas de sensibilidade ambiental que podem auxiliar a indústria em caso de acidentes.

O Projeto Mutirão das Águas: Conservação e Uso Sustentável dos Recursos Hídricos por Meio da Gestão Compartilhada, que tem a participação do Conselho Nacional dos Seringueiros, foca ações voltadas às comunidades ribeirinhas e extrativistas, incentivando a gestão compartilhada de recursos naturais, com a construção da cidadania e a conservação da floresta.

O Brasil deve incentivar o desenvolvimento de tecnologias e a difusão de projetos e ações sustentáveis na Amazônia que não agridam o meio ambiente e ao mesmo tempo que levem o progresso, a liberdade e a soberania nacional para o seio das comunidades de brancos e índios que sobrevivem da e na floresta. By Clayton Fernandes

16 de abril de 2009

Respeito às diferenças

Um dos conceitos de responsabilidade social é o incentivo à equidade de gênero. Ações planetárias e nacionais, como os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e a Agenda 21 das Mulheres pela Paz, apresentam medidas práticas no sentido de incentivar um comportamento, institucional público e privado, de respeito às diferenças entre homens e mulheres. Processos educativos através de oficinas, seminários, palestras, campanhas e produção de material sobre eqüidade de gênero são essenciais na vida cotidiana das organizações.

No mundo do trabalho, em maior ou menor grau, as diferenças salariais e o acesso desigual de homens e mulheres aos cargos de chefia e direção mostram de forma inquestionável uma discriminação latente. De acordo com o estudo “Empoderamento das mulheres: avaliação das disparidades globais de gênero*”, tal discriminação não permite a capitalização do potencial de metade das sociedades, as mulheres, e compromete o poder de competição das economias nacionais.

No Brasil, as mulheres representam mais da metade (52,6%) da População Economicamente Ativa – PEA, portanto, no setor privado ou público, ocupam genericamente a base da pirâmide ocupacional, em cargos de menor qualificação e remuneração. Não bastasse isso, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD 2006/IBGE, o rendimento médio das mulheres corresponde a apenas 65,5% do rendimento dos homens.

Para a realização e promoção a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, o Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (UNIFEM) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT), em parceria com o Governo Federal, criou no Brasil o Programa Pró-Equidade de Gênero visando alcançar as principais instituições da nação.

Os objetivos específicos do Pró-Equidade de Gênero são conscientizar e sensibilizar dirigentes, empregadores (as) e trabalhadores (as) para a promoção da igualdade de gênero e estimular práticas de gestão que promovam a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres dentro das organizações; além de criar uma rede própria e construir banco de boas práticas de gestão que possibilite a troca de experiências de promoção da equidade de gênero no mundo do trabalho entre as empresas e instituições de médio e grande porte dos setores público e privado.

De acordo com o Instituto Ethos de Responsabilidade Social, as mulheres vêm ampliando lentamente seu espaço nos quadros dirigentes, mas são ainda pouco mais de 11 em cada 100 executivos. Desde 2005/2006, empresas e instituições estão buscando agregar valor à sua imagem aderindo ao Selo pró-equidade de gênero. A adesão é voluntária e está disponível no site www.spmulheres.gov.br, basta preencher uma ficha perfil e encaminhá-la à Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres.

No biênio 2007/2008 vale ressaltar que trinta e oito instituições receberam o Selo, dentre elas; Banco do Brasil, Eletronorte, Empresa Gerencial de Projetos Navais, Hospital Cristo Redentor, Itaipu Binacional, Prefeitura Municipal de Balsas (MA), etc.
Mulheres é hora de mobilização social para que as prefeituras e empresas locais adiram a Pró-Equidade de Gênero, sugiram, portanto, a implementação de ações reais, como por exemplo, a adesão das mesmas ao Selo aqui citado.

“Equidade de gênero se refere ao estágio de desenvolvimento humano no qual direitos, responsabilidades e oportunidades de indivíduos não serão determinados pelo fato de que tenham nascido homem ou mulher*”.
A experiência internacional e nacional já demonstrou que a adoção de práticas de responsabilidade social e o incentivo a equidade de gênero, de forma sistemática contribui para o alcance de bons resultados em termos de qualidade do ambiente de trabalho e de produtividade.

*Fórum Econômico Mundial
By Clayton Fernandes - Consultor empresarial e signatário do Pacto Global das Nações Unidas.

9 de março de 2009

Caminhos Sustentáveis

O MUNDO ainda dispõe de recursos naturais e humanos para se recuperar da situação drástica de degradação ambiental que se encontra. Pontos essenciais como tolerância, respeito à diversidade, valorização das relações humanas, supremacia do ser sobre o ter, denotam que o homem é o ‘predador’ integrante e indissociável desse organismo vivo conhecido como Terra.
É necessário que se pense em desenvolvimento sustentável para salvar a humanidade e não o planeta! A humanidade é que está em risco, pois o planeta continuará a existir com ou sem a presença do homem por bilhões de anos.
De acordo com o Ex-Secretário da Agricultura do Estado de São Paulo, Walter Lazzarini, os negócios empresariais serão sustentáveis ou não serão negócios. É usual ouvir na mídia que o mundo está sob uma “onda verde”, como se fosse algo que vem e vai, no entanto, essa “onda” não vai passar, uma vez que a atenção a questão ambiental é crucial para a subsistência humana. O futuro é agora, já é possível observar escassez de água, falta de terras agriculturáveis, desmatamento de florestas em expansão, emissão exacerbada de CO2 e lixo pelos grandes centros urbanos. Dos 190 países integrantes da Organização das Nações Unidas, nove deles detêm 50% da água disponível na Terra (97,5% de água salgada e apenas 2,5% água doce). Estima-se que, no ano de 2050, a população mundial chegue a 9 bilhões de pessoas, dos quais 4 bilhões deverão sofrer com a escassez de água.
O homem precisa urgentemente repensar seus hábitos de vida e percorrer por caminhos que o levem a sustentabilidade econômica, social e ambiental – Triple-bottom line, para assim se satisfazer de suas necessidades do presente, como o atendimento aos pobres e manutenção da capacidade das gerações futuras, seja através de práticas ou ‘teorias’ sobre responsabilidade social e desenvolvimento sustentável.
Para sueco Björn Stigson, presidente do WBCSD (World Business Council for Sustainable Development), “não há empresas saudáveis em sociedades falidas.” O futuro do planeta, ou seja, o nosso e das gerações que estão por vir, é uma questão de atitude.
Atitude global, mas que nasce e se viabiliza a partir de gestos individuais. Gestos que, aos poucos, vão transformando a realidade e inaugurando uma nova forma de existir. Tomando como exemplo, a empresa brasileira fabricante de papéis, Suzano mostrou um pouco disso ao investir na fabricação de papel a partir do eucalipto, sem destruir espécies nativas, usando inovação tecnológica para preservar o meio ambiente e, ao mesmo tempo gerar emprego e renda.
Na construção civil a movimentação em torno da arquitetura ecológica pode ser medida com o aumento nos pedidos de certificação. Em 2007, existia apenas um edifício certificado no Brasil, a agência do banco ABN Amro, situada em Cotia – SP. Até junho de 2008, já são 47 pedidos de certificação pelo Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), desenvolvido pelo U.S. Green Building Council (USGBC). Além do certificado americano há também o certificado Aqua (Alta Qualidade Ambiental), que adapta normas técnicas de sustentabilidade da França à realidade da construção civil do Brasil. A certificação dá credibilidade ao empreendimento. Em um edifício sustentável o consumo de energia é, em média, 30% menor; o de água de 30 a 50%; a redução de resíduos, de 50 a 90%; e a emissão de dióxido de carbono, de 35%. O desenvolvimento sustentável é o meio para conjugar o crescimento econômico com a redução das desigualdades sociais e a degradação do meio ambiente.
By Clayton Fernandes

6 de fevereiro de 2009

Pacto Global, uma iniciativa mobilizadora

O Brasil e o mundo estão diante do desafio de construir um novo padrão civilizatório, com ênfase em iniciativas mobilizadoras de responsabilidade social e práticas de sustentabilidade.

As forças que contribuem para esse processo estão enraizadas nos saberes e valores dos indivíduos, das organizações e da sociedade, bem como na ética e na cultura que orientam seu comportamento. Para tanto, existe uma demanda pelo compromisso de respeito à vida, a natureza, aos direitos humanos universais, a justiça sócio-econômica e a cultura da paz.

Segundo o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, também conhecida pelo acrônimo FIESP, Paulo Skaf “Não é possível dissociar o tema Responsabilidade Socioambiental da economia e do emprego. A fragilização do papel regulador do Estado é um fenômeno mundial que transfere a responsabilidade pela garantia da coesão social para as empresas e entidades sem fins lucrativos, que juntas teriam o papel de amenizar os efeitos socialmente perversos da lógica do mercado”, afirma Skaf.

Hoje empresas do mundo todo, além de gerir seus negócios, devem avançar para a criação de mecanismos de mercado que estabeleçam novas bases nas transações comerciais e contribuam para as mudanças necessárias nas demais relações com a sociedade.

O comprometimento econômico, com os princípios sociais e as práticas de sustentabilidade, está levando milhares de empresas ao redor do mundo a figurarem como signatárias do Pacto Global da ONU – Organização das Nações Unidas, uma iniciativa voluntária que reúne os principais agentes mundiais, atuando com destaque em todas as atividades.

Lançado em 2000, pelo então Secretário Geral da ONU, Kofi Annan, o Pacto Global tem como meta mobilizar as empresas para que, juntamente com outros atores sociais, contribuam para a construção de uma economia global mais inclusiva e sustentável.

A iniciativa baseia-se em direitos universalmente reconhecidos para avançar a responsabilidade social corporativa, disseminando boas práticas empresariais dentro de princípios reconhecidos, com transparência e diálogo. O Pacto Global é um referencial ético mundial, a ser seguido por seus signatários, ao longo do caminho rumo à responsabilidade socioambiental das organizações mundiais.

A adesão formal ao Pacto Global é feita através de encaminhamento de uma carta ao Secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, em Nova Iorque, na qual a empresa declara seu compromisso de respeitar dez princípios universais, correlacionados aos Princípios de Direitos Humanos, baseados na Declaração Universal dos Direitos Humanos; Princípios de Direitos do Trabalho, baseados na Declaração da Organização Internacional do Trabalho sobre Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho; Princípios de Proteção Ambiental, baseados na Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento e Princípio Anti-Corrupção.

Clayton Fernandes – Consultor, empresário de bens de capitais, signatário do Pacto Global das Nações Unidas / ONU, comandante de blog Mix Ideias (http://mixideias.blogspot.com/) e responsável pela produção de conteúdo e jornalismo do portal de Responsabilidade Social e Cultura musical http://www.mixideias.com.br/

19 de janeiro de 2009

Programa Tear

A interação sustentável em rede de empresas-âncora que compõem os sete setores estratégicos da economia: açúcar e álcool, construção civil, energia elétrica, mineração, petróleo e gás, siderurgia e varejo; com sua cadeia produtiva (Pequenas e Médias Empresas (PMEs) - Stakeholders, fornecedores e prestadores de serviços) promove novas relações institucionais através da gestão ética, da transparência organizacional e da disseminação e tecelagem de práticas de responsabilidade social.

O Programa Tear, Tecendo Redes Sustentáveis, que tem promoção do Fundo Multilateral de Investimento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), integra empresas de porte expressivo e com participação no Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Tais corporações lideram o ranking dos setores em que atuam e possuem grande poder de influência em suas cadeias de valor. Para a implantação da rede, cada empresa selecionou de 15 a 20 PMEs entre seus fornecedores e clientes, para incorporar e ampliar uma gestão socialmente responsável.

Além das empresas-âncora, o programa tecendo redes sustentáveis dispõe de parceiros que têm o papel de contribuir na divulgação da metodologia para outras empresas e cadeia de valor ligadas ao mesmo setor ou região. Portanto se cria uma rede de integração com efeito multiplicador comprovado. Com essa fórmula, surgiram os agentes de indução que transmitem conhecimento a todos os interessados. Essas induções têm grande valor, visto que têm alcance nacional e partem dos grandes centros de direção às PMEs situadas no interior do País. Uma economia sustentável, com satisfação corporativa e atendimento às comunidades no entorno das empresas, sejam elas de qualquer porte, significa satisfação geral e, principalmente, desenvolvimento regional e nacional.

As pequenas empresas beneficiárias de consultorias provenientes das grandes companhias recebem através do Tear importantes ferramentas de trabalhos como; Responsabilidade Social Empresarial (RSE) nos processos gerenciais e nas cadeias de valor, critérios essenciais de responsabilidade social empresarial, metodologia Tear de trabalho em cadeia de valor e pesquisa nacional sobre práticas de Responsabilidade Social Empresarial.

O cumprimento da legislação trabalhista, previdenciária e fiscal é requisito das empresas de porte para a participação das PMEs junto ao Programa Tecendo Redes Sustentáveis. Ainda entre as empresas âncoras existe o compartilhamento de experiências e apresentação de práticas efetivas, além de elaboração e validação de planos de ação entre as mesmas, no processo de disseminação da responsabilidade social em sua cadeia de valor, ampliando assim as oportunidades de mercado das PMEs signatárias do Tear, induzindo-as por sua vez a adoção de novas metodologias em sua cadeia produtiva.

Os resultados junto a cadeia produtiva das PMEs implicam em: - Inserção de Responsabilidade Social, Aplicação dos Indicadores Sociais do Instituto Ethos (líder nacional do Programa Tear), Aprimoramento da Gestão Sustentável – Missão, Visão e Valores, Planejamento e Implantação de Ações Internas, Mobilização de Funcionários e Colaboradores, além do envolvimento dos clientes diretos da cadeia de produção das Pequenas e Médias Empresas.

Treinamento em Direitos Humanos e Responsabilidade Social são ações que o programa desenvolve com um processo de capacitação que engloba seminários, formação e capacitação de multiplicadores entre os profissionais de todos os braços que compõem a estrutura organizacional das PMEs.
By. Clayton Fernandes