13 de dezembro de 2010

Relações interpessoais no mercado de trabalho

O cenário empresarial do século XXI vem apresentando uma série de novas ferramentas de trabalho para motivar o apoio humano.
Você já deve ter ouvido falar em Metanóia? que do grego quer dizer "transformação"! Pois bem, então conhece várias pessoas que possuam o fator X em suas atividades de trabalho.
O fator X é a pessoa que busca deter o poder total, a centralização de ações e a busca contínua de status quo em meio aos responsáveis pela empresa e/ou organização.
Segundo o economista Carlos Hilsdorf, os resultados de uma empresa "dependem diretamente do comportamento dos profissionais envolvidos em sua execução e das reações daqueles que compõem o mercado". Aí começa um grande desafio porque as pessoas não agem apenas racionalmente, mas são movidas também por sentimentos e emoções.
Anos atrás a onda, entre os autores de livros organizacionais e motivacionais, focava a Inteligência Emocional, e outras teses que abordavam o homem mais humano e menos robotizado.
Para Hilsdorf entre o vasto repertório dos sentimentos e emoções, alguns capítulos do atual mercado de trabalho merecem especial atenção na gestão de pessoas e negócios - entre elas a raiva. A raiva é a causadora do maior parte dos boicotes e dificuldades na implantação das estratégias e do sucesso do trabalho em equipe. By Clayton Fernandes.


4 de novembro de 2010

Empregos verdes...

Em sintonia ao discurso da presidente eleita (2011 - 2014) Dilma Rousseff, em relação a redução da pobreza no Brasil, o professor José Eustáquio Diniz Alves, titular da Escola Nacional de Ciências Estatísticas (ENCE/IBGE), afirma que para combater a pobreza é preciso ter crescimento econômico e geração de emprego. No entanto, nos últimos duzentos anos de desenvolvimento mundial os países centrais conseguiram reduzir bastante a pobreza e avançar no bem-estar da população, mas com sérios danos ambientais.
Segundo o professor o desenvolvimento econômico transferiu os custos de suas atividades para futuras gerações e o custo de limpar o Planeta será enorme. A experiência mundial, tal com conhecemos, mostra uma oposição entre desenvolvimento (geração de emprego, renda e consumo) e a preservação do meio-ambiente.
Contudo, a equação entre desenvolvimento sustentável e a redução da pobreza pode ser solucionada por meio da criação de novos e diferentes empregos, numa perspectiva de uma economia de baixo carbono e atividades verdes e limpas. Portanto, não é verdade que uma economia ecologicamente correta seja destruidora de empregos. Ao contrário, ao eliminar as atividades econômicas que agridem e destroem a natureza, abre-se a possibilidade de criar novas atividades harmonicas com a natureza e a geração de empregos compatíveis com o meio ambiente, os chamados “empregos verdes”.
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) define empregos verdes como “postos de trabalho nos setores da agricultura, indústria, construção civil, instalação e manutenção, bem como em atividades científicas, técnicas, administrativas e de serviços que contribuem substancialmente para a preservação ou restauração da qualidade ambiental.
Específica, mas não exclusivamente, eles incluem empregos que ajudam a proteger e restaurar ecossistemas e a biodiversidade; reduzem o consumo de energia, materiais e água por meio de estratégias de prevenção altamente eficazes; descarbonizam a economia; e minimizam ou evitam por completo a geração de todas as formas de resíduos e poluição” (OIT, 2009).
A OIT busca articular o conceito de ‘trabalho decente” com “emprego verde” analisando os pilares social, econômico e ambiental. A transição para uma economia ambientalmente sustentável depende sobretudo da adoção de novos padrões de consumo e de produção.
A OIT (2009) sintetiza essas transformações do modelo vigente em torno de seis grandes eixos e leva em conta inclusive as particularidades da economia brasileira:

1. maximização da eficiência energética e substituição de combustíveis fósseis por fontes renováveis;
2. valorização, racionalização do uso e preservação dos recursos naturais e dos ativos ambientais;
3. aumento da durabilidade e reparabilidade dos produtos e instrumentos de produção;
4. redução da geração, recuperação e reciclagem de resíduos e materiais de todos os tipos;
5. prevenção e controle de riscos ambientais e da poluição visual, sonora, do ar, da água e do solo;
6. diminuição dos deslocamentos espaciais de pessoas e cargas.

O Brasil é um país privilegiado do ponto de vista da extensão territorial e marítima e conta com ampla disponibilidade de terras, de ventos, de radiação solar, de marés e de biomassa. Ao fazer a transição da economia poluidora e que degrada o meio ambiente para uma economia verde e ecologicamente sustentável, o país poderá não só salvar a natureza, como eliminar a pobreza e a desigualdade, possibilitando que sua população conviva com um desenvolvimento humano e sustentável.

Fontes: Empregos verdes no Brasil : quantos são, onde estão e como evoluirão nos próximos anos (OIT, 2009), Pathways Magazine – Fall 2009: Are Green Jobs a Silver Bullet? Green Jobs: Towards Decent Work in a Sustainable, Low-Carbon World. By Ton.

7 de outubro de 2010

Arquitetura verde!

No Brasil, entre os setores da economia, a construção civil está tendo um aumento significativo nos pedidos de certificação sustentável, principalmente por compradores jovens que estão adquirindo imóveis verdes na cidade de São Paulo.

Em 2007, por exemplo, na construção civil existia apenas um edifício certificado no país, a agência do banco ABN Amro situada em Cotia – SP. De meados de 2009 pra cá esse número ultrapassa a casa dos 50 pedidos de certificação verde, ou sustentável pelo Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), item esse desenvolvido pelo U.S. Green Building Council (USGBC). Além do certificado americano há também o certificado Aqua (Alta Qualidade Ambiental), que adapta normas técnicas de sustentabilidade da França à realidade da construção civil do Brasil. A certificação dá credibilidade aos novos empreendimentos.

Economia & conservação ambiental


No edifício sustentável o consumo de:

* energia é, em média, 30% menor;
* água de 30 a 50%;
* resíduos de 50 a 90%;
* emissão de dióxido de carbono, de 35%.


O desenvolvimento sustentável é o meio para conjugar o crescimento econômico com a redução das desigualdades sociais e a degradação do meio ambiente. Hoje, jovens que residem nos grandes centros urbanos estão buscando sintonia em ações que gerem resultados de práticas sustentáveis.

4 de setembro de 2010

Energia limpa, renovável e sustentável!

O Brasil, de dimensões territoriais gigantescas e com diferenças entre índices populacionais e econômicos em relação a suas regiões geográficas, tem hoje enormes desafios para apresentar e gerir políticas públicas que contemplem em toda sua amplitude o desenvolvimento da infraestrutura nacional para beneficio de seu maior capital social – O Povo Brasileiro.

Diversas são os núcleos familiares situados em áreas rurais e peri-urbanas, de todas as regiões do Brasil, que não possuem acesso aos serviços públicos de energia elétrica, apesar das obrigações constitucionais e contratuais que são inerentes ao governo e as empresas concessionárias de serviço público de energia elétrica, respectivamente.

Garantir oferta de energia para instalações localizadas em regiões isoladas também é um desafio para empreendedores e para o poder público. Foi pensando nesse contexto social que como consultor do setor de energia, paritcipei e atuei no desenvolvimento de tecnologia inovadora para geração de energia renovável a partir de pequenas centrais hidreletricas na região da amazônia legal brasileira. Com a criação do TS (trubina e gerador acoplado baseado em projeto de ultracentrífuga nuclear) é possível a obtenção de energia elétrica a partir de pequenas quedas d´agua e/ou mesmo com a velocidade das correntezas dos rios amazônicos, suprindo assim a necessidade de desenvolvimento e progresso as populações ribeirinhas com o uso de equipamentos focados em geração de energia e sustentabilidade conservacionista de cultura local.

A micro-geração distribuída tem papel fundamental no atendimento de locais inacessíveis as redes elétricas, bem como na complementaridade e diversificação da matriz elétrica dos sistemas conectados, no entanto ela enfrenta diversas barreiras:

1. Institucional – falta, ou inexistência de comandos legais que atendam as estas situações da micro-geração conectada a rede de distribuição (inclusive baixa tensão) e em sistemas isolados das redes elétricas.

2. Social – em muitos casos as famílias que não tem acesso a serviços públicos de energia, acabam por migrar para outras regiões do Pais em busca de melhor opção para sobreviver e buscar seu desenvolvimento pessoal/financeiro;

3. Ambiental/geográfico – em condições mais extremas a questão ambiental não permite que os núcleos familiares tenham acesso a serviços públicos de energia devido a restrições provocadas pelo meio ambiente em que vivem; é o caso de populações na Amazônia;

4. Desenvolvimento técnico – a falta, ou escassez de investimentos em pesquisas na academia, nos faz um País importador de tecnologias, importador de conhecimento, uma vez que o profissional local, mesmo que com alta capacitação, não consegue desenvolver sua criatividade e idéias;

5. Economia de escala – a pequena geração distribuída no Brasil, ainda encontra-se voltada para aplicações de telecomunicações em sua maioria, tornando-as com preços inacessível para seu amplo uso comercial;

6. Fiscal/ industrial – a falta de uma política publica industrial e de incentivos e renuncia fiscal, e a falta de escala não atraem os investidores nacionais e internacionais para fabricarem seus equipamentos aqui no Brasil, tornando-nos mais uma vez mero compradores de tecnologia/conhecimento, deixando de gerar empregos e patentes aqui no Brasil.

Neste contexto é interessante atenção as diversas questões legais e regulatórias das inúmeras iniciativas governamentais e não governamentais que interagem na composição deste mosaico, na busca de soluções para a geração de energia elétrica no Brasil. Como consultor de bens de capitais e comunicação me disponibilizo a apresentar projetos aos interessados ao setor e a políticos, como Banco de projetos sustentáveis vinculados a Fundos de Desenvovilmento, tecnologia TS com aplicabilidade responsável em meio a bacia amazõnica, alternativas para gerar energia limpa aos batalhões militares de fronteiras e comunidades ribeirinhas e isoladas da nação brasileira. www.royalbusinessconsult.com.br / clayton@royalbusinessconsult.com.br By Clayton Fernandes - Signatário do Pacto Global das Nações Unidas.

10 de agosto de 2010

Sustentabilidade empresarial e a visão dos CEOs

O Leaders Summit 2010 - Building a new era of sustainability, UN Global Compact ocorrido, nos dias 24 e 25 de junho último, na cidade de New York, teve como convidado e participante o CEO da Royal Business & Associados, Mr. Clayton Fernandes signatário do Pacto Global das Nações Unidas.

O avanço do futuro da integração global, a redução da pobreza, a proteção da vida no planeta e a paz mundial dependem de sua habilidade de coletividade para suportar os desafios da pressão global. A aceleração de práticas corporativas de sustentabilidade e responsabilidade social é primordial e urgente para as questões complexas de desenvolvimento econômico e de conservação ambiental, em tempos de crise no mercado financeiro e degradação da biodiversidade.

Segundo as Nações Unidas, CEOs das empresas signatárias do Pacto Global, cerca de 93%dizem que a sustentabilidade será fundamental para o sucesso e futuro de suas empresas. Eles dizem crer que, dentro de uma década, um ponto de inflexão que pode ser alcançado, em que sustentabilidade se atrele com o core business - em suas capacidades, processos e sistemas, e toda a cadeia de abastecimento global e filiais.

Estiveram presente na ONU cerca de 766 CEOs de todo o mundo - o maior encontro de executivos já realizado sobre o tema da sustentabilidade - divulgado pela United Nations Global Compact e Accenture (NYSE: ACN). Além de uma pesquisa on-line, o estudo incluiu entrevistas em profundidade com 500 dos principais CEOs do mundo, ao qual Clayton Fernandes, participou ativamente!

Segundo a pesquisa A New Era of Sustainability: UN Global Compact-Accenture CEO Study 2010, a crise econômica mundial abafou pouco o compromisso das empresas com a sustentabilidade. Na verdade, parece ter feito o contrário: 80 por cento dos CEOs dizem que a crise elevou a importância da sustentabilidade.

Enquanto as empresas recorrem aos desafios da crise financeira, a sustentabilidade está sendo reconhecida como uma fonte de ganhos de eficiência e crescimento das receitas. Além disso, muitas empresas visualizam a sustentabilidade como um elemento fundamental na condução do crescimento em novos mercados quando olham para a recuperação econômica.

Os resultados da pesquisa indicam que as empresas estão levando a sustentabilidade mais a sério. Em uma pesquisa similar realizada em 2007, 50 por cento dos CEOs entrevistados disseram que as questões de sustentabilidade tornaram-se parte da estratégia e operações da empresa. No levantamento de 2010, esse número saltou para 81 por cento.

Embora reconhecendo a dimensão e a complexidade dos desafios globais, muitos CEOs dizem que houve progressos ao longo dos últimos três anos no processo de transição do desenvolvimento de uma estratégia de sustentabilidade para sua execução.

CEOs citaram várias barreiras para alcançar seus objetivos de sustentabilidade, incluindo:
• A complexidade na implementação da estratégia em todas as áreas da empresa (citado por 49 por cento)
• Prioridades estratégicas competitivas (48 por cento)
• Falta de reconhecimento dos mercados financeiros (34 por cento)

CEOs acreditam também que algumas condições devem ser satisfeitas antes da sustentabilidade ser completamente integrada ao corebusiness, e que as empresas precisam assumir um papel de liderança ao tratar disso. A ação das empresas será necessária em cinco áreas chave:
• Configurar o gosto do consumidor, a fim de construir um forte mercado de produtos sustentáveis. • Treinar a gerência (gestão), os funcionários e a próxima geração de líderes para lidar com questões de sustentabilidade.
• Comunicar-se com investidores para criar uma melhor compreensão do impacto da sustentabilidade. • Mensurar o desempenho em sustentabilidade - e explicar o valor das empresas na sociedade.
• Trabalhar com os governos para definir uma clara regulação e criar condições de concorrência equitativas.

Sobre a questão da criação de um ambiente investidor mais amigável para a sustentabilidade dos negócios, menos de 50 por cento dos executivos entrevistados indicou que a sustentabilidade pauta suas discussões com os analistas financeiros. Ainda que os CEOs acreditem, em sua maioria, que as suas atividades de sustentabilidade têm um impacto positivo na valorização da sua empresa - em termos de crescimento de receita, redução de custos, redução dos riscos e a reputação de marca - quantificar esse valor com métricas tradicionais como redução de custos e crescimento da receita foi ilusório.

“Alcançar uma sustentabilidade social e ambiental leva tempo, esforço e um comprometimento sincero de liderança”, disse Georg Kell, diretor executivo do Pacto Global das Nações Unidas. “Dois terços dos CEOs entrevistados estão olhando para o Pacto Global como um fórum para a partilha de boas práticas e ideias emergentes em matéria de sustentabilidade, e estamos ansiosos para ajudar a orientar os seus esforços para desenvolver políticas e práticas eficazes e tangíveis.”

Alertar os investidores que a sustentabilidade é boa para a questão central e para a retomada de confiança dos stakeholders (públicos interessados) no rastro da crise financeira é outro problema fundamental que CEOs enfrentam, de acordo com a pesquisa.

Segundo as conclusões da pesquisa, três atributos corporativos foram considerados as primeiras - a marca, confiança e reputação - eram de longe as primeiras considerações dos CEOs, mencionadas para agir sobre a sustentabilidade. Eles foram identificados como 72% dos inquiridos como um dos seus maiores motivadores, seguido por: potencial de crescimento de receita e redução de custos (citado por 44%), motivação pessoal (42%), dos consumidores e necessidades dos clientes (39%) e engajamento de funcionários e de retenção (31%). Além disso:

• 83 por cento disse que a crise econômica elevou o papel da sustentabilidade e ética na construção da confiança nos negócios
• 80 por cento disse que levantou a importância da sustentabilidade como uma questão de liderança para gestão
• 77 por cento disse que os levou a ter uma visão de longo prazo dos negócios e do papel da sustentabilidade
Entre os resultados adicionais da pesquisa:
• Educação e mudança climática foram apontados pelos entrevistados como as “grandes questões” que enfrentam, com a escassez de recursos e de saúde começam a aparecer no horizonte. Educação foi identificada em 72% dos inquiridos como a questão de desenvolvimento mais importante para o sucesso de seus negócios, seguido pela mudança climática, em 66%.
• 91% dos CEOs disseram que suas empresas empregariam novas tecnologias para resolver problemas de sustentabilidade ao longo dos próximos cinco anos, como o desenvolvimento de energias renováveis e a criação de uma maior eficiência energética.
• 78% dos inquiridos acreditam que as empresas deveriam empenhar-se em colaboração com uma variedade de partes interessadas para tratar de questões de sustentabilidade. Exemplos de potenciais parcerias incluem fornecedores, ONGs e governos.

“Fica evidente, a partir dos resultados da pesquisa, que a empresa global tem seu trabalho cortado para a construção de programas de sustentabilidade, que se tornam elementos essenciais do core business de uma empresa”, disse Peter Lacy, que liderou o estudo.

“Se a sustentabilidade se torna plenamente integrada a empresas globais na próxima década, a regulação, tecnologia, investimentos e mudanças de consumo necessários serão surpreendentes, criando vencedores e perdedores significativos entre as empresas e indústrias. “Ainda assim, é ótimo ver que algum progresso está sendo feito, e que o movimento em direção a uma economia mais sustentável e no contexto dos negócios esta claramente ganhando ímpeto.”

A Royal Business & Associados está comprometida com o alinhamento dos Princípios do Pacto Global, mantendo em sua home page diretrizes e relatórios de responsabilidades, além de divulgar entre seus parceiros, consultores e empresas a sua contribuição para um mundo melhor, difundindo através de spots de aúdio, material impresso e mídia corporativa as ações do Pacto Global e importância de tratar com seriedade e profissionalismo internacional a questão do coorporativismo e da sustentabilidade atrelada a ação de responsabilidade sócio ambiental. http://www.royalbusinessconsult.com.br/
By Clayton Fernandes.

12 de julho de 2010

Marketing Político

O marketing político pode ser considerado complexo, por possuir muitas peculiaridades. Atualmente o marketing político utiliza os meios de comunicação em massa, especialmente os meios eletrônicos como principal fonte de informação sobre os possíveis candidatos eleitorais, apresentando-os aos futuros eleitores através de uma imagem midiática supostamente ética e confiável.

Num mundo onde “uma imagem vale mais do que mil palavras”, o modo de se fazer política mudou substancialmente, se tornando um refém da imagem pública. Pois os sujeitos e instituições políticas disputam uma visibilidade política que passa invariavelmente pela comunicação. Não só pela propaganda, mas, pela imprensa, relações públicas e marketing.

Hoje já não é mais suficiente fazer ou justificar um projeto político, por mais importante que seja, é necessário demonstrar a sua eficácia de maneira simples, direta e eficiente. É aí que entra a importância da opinião pública, como possibilidade de mensuração das imagens emitidas, funcionando assim como um indicador de como governar. Mas não basta informar é preciso sempre estar de forma positiva na multiplicação de opiniões da sociedade, criando bases para a sua legitimidade e promoção. Assim, as várias formas de comunicações midiáticas, são parte das operações políticas.

Para a concepção clara da conquista do poder em função da imagem midiática e sua ética é preciso subir o pano que encobre os bastidores do espetáculo da comunicação. Entre os atores políticos aqui abordados, o poder executivo estará em evidência, através de análises superficiais da estância máxima do poder político presidencial.

No entanto, vale ressaltar que o marketing não pode tudo, seu poder de persuasão também tem limites e o excesso de exposição também gera um impacto negativo junto à opinião pública. O poder alcançado através da mídia sempre acompanha as mentes e os desejos da sociedade, sua atenção está voltada aos olhares de sede da massa, que por sua vez desconhecem das ações ideológicas e antiéticas dos detentores do poder.

No Brasil, assim como em inúmeros outros países, a campanha política profissional, com a utilização de recursos de marketing como propaganda, promoção e publicidade aliada aos meios de comunicação sofisticados (televisão, rádio, internet, jornal, revista, entre outros) vem atribuindo maior investimento em imagens midiáticas que podem levar ao poder.

Portanto, o candidato ao poder não é mais aquele que busca através de seus adjetivos conquistar os eleitores, e sim, aquele que acompanha as tendências do mercado, orientando-se com as informações de acordo a visão do seu plano de marketing. Ao centrar as atividades de marketing no eleitor, o marketing político, traz estratégias semelhantes às das empresas que lidam bem com o cliente.

Embora centenas de variáveis estejam envolvidas, a tomada de decisões em marketing pode ser dividida em quatro estratégias, conhecidos como os quatros P’s: Produto, Preço, Ponto (distribuição), Promoção. Seu conjunto forma o composto de marketing ou marketing-mix – "mistura" dos quatro elementos de estratégia para atender às necessidades e preferências de um mercado (alvo específico).

Essas estratégias citadas acima vêem sendo bem aplicadas pelos marqueteiros aos possíveis atores da política que buscam sempre estar presente ao poder, através do espetáculo da mídia1 proporcionado por uma campanha de marketing vitoriosa.


1 Do latim media (meio) que significa o conjunto dos meios de comunicação pelos quais a comunicação é feita, como rádio, jornal e televisão.


O poder político por sua vez, pode ser melhor compreendido, analisado e desvendado via ação do marketing político.


Texto de Consultoria, by Clayton Fernandes, Marketing Político - Universidade de São Paulo, 2005.
Contato: clayton@royalbusinessconsult.com.br

22 de junho de 2010

Propostas de Economia Sustentável dos Presidenciáveis 2010

Ao realizar pesquisas e participar de projetos para a geração de energia limpa e renovável, deparo-me com um tema de alta relevância; a economia sustentável para o desenvolvimento de uma nação.

Em diretrizes de programas de candidatos a presidência da república em 2010, gostaria de salientar o item Infraestrutura para a economia sustentável;

Proposta da
candidata do PV - Partido Verde, Marina Silva; – A infraestrutura é base fundamental para sustentação do crescimento e desenvolvimento econômico. A forma como é planejada e constituída tem enorme impacto na distribuição geográfica do desenvolvimento, na qualidade de vida da população e nos impactos ambientais. Na transição para uma economia de baixo carbono o planejamento da infraestrutura deve ter foco em uma infraestrutura que seja eficiente e sustentável no uso dos recursos naturais.

Nos sistema de transporte a ênfase deve ser dada às ferrovias, às hidrovias e aos sistemas híbridos combinando biocombustíveis e eletricidade.

O sistema elétrico brasileiro necessita de um acréscimo anual, na sua capacidade instalada de geração, em torno de 3.300 MW médios. Esse acréscimo tem sido planejado quase que exclusivamente por meio de grandes hidroelétricas localizadas na Bacia Amazônica. Os projetos de geração baseados em energia eólica e co-geração têm sido marginais, enquanto os projetos de pequenas centrais hidroelétricas não são avaliados em seus impactos cumulativos, quando são implantados ao longo de um mesmo curso d’água ou micro bacia hidrográfica.

Deve-se dar início a uma diversificação nos projetos de geração, de forma que o país possa usar a complementaridade de diferentes fontes para a sustentabilidade da oferta de energia renovável. Entre essas fontes merecem destaque a eletricidade co-gerada no processamento da cana-de-açúcar, a advinda dos projetos eólicos de grande altura (acima de 80 metros) e dos sítios off shore, além dos projetos hidroelétricos já em andamento, como as do rio Madeira. Os novos aproveitamentos hidroelétricos – principalmente da Bacia Amazônica – deverão ter sua avaliação ambiental estratégica e integrada amplamente divulgada e devidamente analisada a partir de suas audiências públicas.

Também as políticas de incentivo à redução da demanda de eletricidade deverão ter seu devido destaque. Além dos instrumentos de natureza financeira e tributária, deverá ser prioritária a adoção de novas tecnologias de gestão da malha de transmissão e distribuição – conhecidas como “smart grid” – de forma a favorecer a introdução das diferentes alternativas de geração distribuída.

O saneamento básico será priorizado e todas as alternativas de geração de energia a partir do tratamento do esgoto serão incentivadas. O tratamento de resíduos sólidos impulsionará novos negócios a partir da redução da geração, do reuso, do reaproveitamento, da reciclagem e da recuperação energética dos resíduos, como preconiza a lei sobre resíduos sólidos já aprovada pela Câmara dos Deputados.

Proposta da candidata do PT - Partido dos Trabalhadores, Dilma Rousseff; - Na COP15 a então ministra da Casa Civil pontuou que o país deve ser gerido sob o manto de;

Brasil: por uma economia sustentável

Desenvolver o país, preservar a vida, garantir o futuro

Controlar o aquecimento global é um dos maiores desafios que a humanidade enfrenta.

Reduzir em 80% o desmatamento na Amazônia e em 40%, o desmatamento no cerrado (corte de 669 milhões t CO2eq).

  • Adotar intensivamente na agricultura a recuperação de pastagens, a integração agricultura-pecuária, o plantio direto na palha e a fixação biológica de nitrogênio (corte de 133 a166 milhões t CO2eq)
  • Ampliar a eficiência energética, o uso de biocombustíveis, a oferta de hidrelétricas e as fontes alternativas como biomassa, eólicas, pequenas centrais hidrelétricas na matriz elétrica e o uso de carvão de florestas plantadas na siderurgia (corte de 174 a 217 milhões t CO2eq).
"O futuro não nos perdoará se desperdiçarmos esta oportunidade de tornar o mundo melhor, ambientalmente mais seguro, para nós e para os que virão depois", Dilma Rousseff.

Proposta do candidato do PSDB - Partido da Social Democracia Brasileira, José Serra; - No Brasil, sabidamente, o desmatamento representa a grande fonte de emissões de GEEs. "Isso não pode continuar. Seja articulando para que o mecanismo conhecido como REDD (Redução de Emissões para Desmatamento e Degradação) se transforme em realidade, seja melhorando, em muito, a fiscalização ambiental na Amazônia, torna-se necessário estancar a devastação florestal, certamente a pior forma de crescer uma economia regional". Serra continua dizendo; "Quero, todavia, chamar a atenção para a importância da recuperação ambiental das áreas degradadas. Em São Paulo, onde viramos a página do desmatamento, estamos reflorestando as matas ciliares do território, protegendo rios, córregos e nascentes dágua. A Secretaria Estadual do Meio Ambiente já cadastrou 370 mil hectares de áreas em recuperação, dentro de uma meta que visa chegar a 2020 com um milhão de hectares recuperados. Devido à fotossíntese realizada nas plantas, o potencial de absorção de CO2 da atmosfera é notável, atingindo 65 milhões de toneladas, cerca de metade das emissões totais de São Paulo estimadas em 2005". By Ton.

5 de maio de 2010

Banco de investimentos sociais

Na história do mundo sempre houve em todas as sociedades uma idealização de um mundo melhor, mais justo e igualitário. Hoje a sustentabilidade é a bola da vez em sociedades ditas desenvolvidas e é recomendada pelas Nações Unidas a todos os países do mundo.

É importante notar que a interdependência do homem com a biodiversidade gera condições técnicas que pode levar a sociedade a se extinguir e até mesmo perder o status de humanidade, uma vez que a discussão de mundo é focada em utopias.

A presença do poder público é fundamental para regularizar as áreas territoriais da Amazônia. O principal problema da região amazônica como um todo é a ausência de uma organização fundiária, que acaba afastando investimentos vantajosos de empresas e instituições nacionais.

A instalação de grandes projetos na Amazônia vem sendo acompanhada de forma cada vez mais intensa pela sociedade civil, atenta às transformações causadas por esses empreendimentos no meio ambiente e nas comunidades e suas relações sociais.

Algumas empresas, comprometidas com uma mudança de paradigma rumo à sustentabilidade, têm se antecipado e buscado práticas empresariais que não só cumpram a legislação vigente, mas que também incorporem a sustentabilidade de forma efetiva e duradoura, tanto nas suas operações internas como nas suas relações com as populações locais e com o meio ambiente onde se instalam.

Apesar desse contexto positivo, ainda são poucas as experiências em relação a alternativas inovadoras de intervenção que promovam o desenvolvimento local sustentável, especialmente em regiões de complicada configuração socioambiental.

Belo Monte pode abrir portas para a ação de socioeconomia, com base em um fato real: a inserção de um empreendimento de geração de energia elétrica – Usina Hidroelétrica de grande porte no Estado do Pará, Amazônia, Brasil - com respaldo de projetos responsáveis focados em sustentabilidade e direitos humanos e ambientais.

O engajamento e exemplo do setor privado, público e não governamental na implementação de iniciativas como estas são fundamentais, no momento em que a responsabilidade das instituições é cada vez mais objeto de demanda da sociedade. A empresa paulista Royal Business & Associados está apta a atender a demanda do consórcio Norte Energia em ações de responsabilidade socioambiental prol de Belo Monte (www.royalbusinessconsult.com.br).
By Clayton Fernandes

12 de abril de 2010

Empresas, sociedade e ações sustentáveis

Valorização da família, educação para a vida profissional, gestão empresarial, exercício comunitário de cidadania e conservação ambiental são elementos-chave para o desenvolvimento de ações sustentáveis.

No mundo pós-moderno, onde as relações de convivência entre homem e natureza andam fora de sintonia, as ameaças do aquecimento global estimulam a ascensão do tema sustentabilidade na mídia e entre diferentes atores sociais.

A repercussão de um produto de mídia, o filme ‘Uma Verdade Inconveniente’, com o ex-vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore, populariza cada vez mais o tema sustentabilidade.

Na década de 1960, o cinema americano incorporava, em seus roteiros os valores da “guerra fria”, como se pode verificar nos filmes clássicos de espionagem ancorados por Sean Connery no papel do agente 007. Em 2008; no 22º longa-metragem com o espião criado pelo escritor Ian Flemming e o segundo em que Daniel Craig - o sexto ator a trabalhar como 007, faz o papel; o roteiro de ‘Quantum of Solace’ se desenvolve ao redor do tema sustentabilidade. A ideia do último roteiro de 007 ‘vendida’ ao público requer cautela para a questão social, econômica e ambiental – bases da sustentabilidade do Planeta. Uma vez que o enredo fictício se mistura com a realidade.

Hoje existem organizações mundiais ditas ambientalistas e socialmente responsáveis, mas o que se pode constatar muitas vezes é que – como diz o filme de 007 – não passam de predadores do planeta em nome da vida. Tais órgãos se escondem atrás de imagens sustentáveis – conhecidas também como Greenwashing – que visam o lucro através do capital insustentável.

Sustentabilidade é simples, portanto, óbvia na sua formulação ortográfica, ao pé da letra pode ser lido como algo que se mantém ao longo do tempo. Seu conceito está associado ao desenvolvimento sustentável, que envolve o desafio de tomar decisões levando em conta questões ambientais, sociais e econômicas, sob a perspectiva do longo prazo.

No caso dos recursos naturais, por exemplo, deve prever o uso de recursos renováveis que permita a capacidade natural de reposição, e o uso dos não-renováveis de forma moderada e eficiente.

Do ponto de vista social, deve buscar a melhoria e manutenção do bem-estar social no longo prazo, com participação dos atores sociais nas decisões coletivas.

Para as empresas e governos, incorporar a sustentabilidade significa adotar uma nova forma de gestão, que envolve o modo de tratar os colaboradores, os impactos sobre o meio ambiente e sobre a comunidade e as relações com clientes e fornecedores. By Clayton Fernandes

1 de março de 2010

A Nova Economia na Amazônia

Com foco na redução das emissões de gases de efeito estufa na pecuária, a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) pretende incentivar os produtores a melhorarem a qualidade dos pastos. Esse procedimento pode reduzir o ciclo de produção de três anos, em média, para até dois anos.

“Pastagens hoje degradadas, que estão com baixíssima produtividade, se receberem um investimento adequado e tratamento de solo, terão o ciclo de produção do gado bastante reduzido, talvez de nove meses a um ano. Com isso melhora a questão ambiental, com menor custo e maior produtividade da nossa pecuária”, afirmou o presidente da Abiec, Roberto Gianetti.
A pecuária foi apontada como responsável pela metade das emissões de gases de efeito estufa no Brasil, segundo pesquisa desenvolvida pela Universidade de Brasília (UnB), pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e pela organização não governamental (ONG) Amigos da Terra. O estudo, que considera principalmente o período de 2003 a 2008, mostra que a pecuária emite aproximadamente 1.000 milhões de toneladas (Mton) de gases de efeito estufa por ano, de uma produção total no país de 2.000 a 2.200 Mton anuais.

As três principais fontes de emissões de gases de efeito estufa relacionadas a criação de gado, de acordo com a pesquisa são: o desmatamento para a formação de pastagens, as queimadas de pastagens, e a fermentação entérica do gado (produção de gases durante a digestão).

Amazônia e pecuária: A atual economia da Amazônia que tem a pecuária como atividade de desenvolvimento impacta fortemente o bioma regional. A principal causa do desmatamento da floresta, segundo técnicos está vinculada a expansão desordenada de atividades agrícolas - pecuária - falta de investimento tecnológico e meios de geração de renda com políticas sustentáveis para a população amazonida.

Nesse contexto tendo em vista a prática de técnicas de produção sustentáveis, novas tecnologias que viabilizem a produção de alimentos e a geração de renda e empregos é extremamente importante para reduzir a vulnerabilidade econômica dos produtores da Amazônia legal. A Royal Business & Associados tem disponível projetos específicos correlacionados a nova economia por uma pecuária sustentável na Amazônia Legal. Em parceria com a OSCIP Radar Social, do Rio de Janeiro, através de seu presidente Sandro Fraga, a empresa de consultoria está apta a realizar trabalhos com foco em sustentabilidade e desenvolvimento econômico, como pecuária sob a técnica francesa de manejo de pasto, conhecida como Voisin. Visite o site www.royalbusinessconsult.com.br e solicite uma reunião de pauta sobre o tema. By. Clayton Fernandes.

3 de fevereiro de 2010

Considerações Sustentáveis

O desenvolvimento sustentável é um conceito que incorpora políticas e atividades econômicas como a geração de energia, o direcionamento da gestão urbana, os objetivos ambientais e a integração de idéias e soluções eficientes que podem ser alcançadas de forma cooperativa com o esforço em conjunto. Agora ao ganhar impulso no cenário mundial, o desenvolvimento sustentável está começando significativamente redefinir suas políticas de tomada de decisão entre empresas privadas e entidades governamentais. Iniciativas de desenvolvimento Sustentável podem variar muito em ambos os alcances e aplicações, bem como no sucesso. São Paulo, Brasil. Por. Clayton Fernandes.

14 de janeiro de 2010

Instituições Sustentáveis

Há uma década o mundo se uniu para um esforço de 15 anos de combate à pobreza, fome e doenças. Em 2010 é necessário que o mundo corporativo foque em ações que ajudem a sociedade como um todo a atingir as Metas do Milênio, estabelecidas pelas Nações Unidas. O desenvolvimento sustentável da economia é a saída para o ano que acaba de nascer.
Segundo o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, o tema sustentabilidade deverá ter sete prioridades estratégicas estabelecidas para a ONU neste ano, entre elas também está o pacto sobre mudanças climáticas - discutidas na Conferência de Copenhague, que foi relatada e postada em (http://mixideias.blogspot.com/).

Instituições Sustentáveis; Em 2010 as cidades podem se caracterizar como pólos de geração de renda sustentáveis com projetos e ações empreendedoras legais.É pertinente ressaltar o reforço da necessidade de ampliar as parcerias entre governos e empresas. As Parcerias Público-Privadas (PPPs) é uma maneira viável de introduzir soluções de eficiência econômica e social. A discussão da sustentabilidade nas cidades passa por assuntos tão diversos quanto governança, planejamento, infra-estrutura, transporte, emprego, tecnologia, cultura, desenvolvimento comunitário, meio ambiente, saúde e segurança. No entanto, os sistemas de governança não têm evoluído no mesmo ritmo em que avançam os limites das regiões urbanas e as atividades econômicas. As cidades não só estão maiores, como também mais interdependentes, o que acaba por exigir estruturas descentralizadas. “A cidade sustentável não pode ser gerida por modelos macros, mas sim por meio de estruturas descentralizadas que proporcionem, por exemplo, a gestão regional dos mananciais de água urbanos e a geração de energia localmente, minimizando impactos e conferindo maior autonomia às cidades”, ressalta Maurício Waldman, geógrafo e sociólogo da Universidade de São Paulo (USP).

Esperança; Há um ano, a economia mundial estava em queda livre. Hoje o cenário é muito diferente, os mercados econômicos estão em recuperação e crescimento. Há alta especialmente em países desenvolvidos. Com o panorama de pós-crise econômica em passos lentos ainda existe centenas de milhares de pessoas no mundo em busca de trabalho e meios de subsistência.

Prioridades; O investimento no desenvolvimento sustentável é crucial para a sociedade, tal ação torna possível simultaneamente o crescimento global e o respeito ao meio ambiente.

Áreas-chave para uma nova economia institucional sustentável; Novas tendências de mercado são relatadas por estudos da GlobeScan, MRC Mclean Hazel e Siemens; que mostram as seguintes áreas-chave para o desenvolvimento sustentável das cidades.

Transporte / Energia / Abastecimento de Água e Gestão de Resíduos / Saúde / Segurança

Transporte; Forte ênfase na solução de transporte coletivo.

Energia; Relevância na tomada de decisões e energias renováveis na crista da onda.

Abastecimento de água e gestão de resíduos; Reutilização da água e maior participação do setor privado na gestão de recursos hídricos.

Saúde; Ênfase em soluções preventivas.

Segurança; Abordagem pró-ativa de segurança.

Texto by. Clayton Fernandes.