Na história do mundo sempre houve em todas as sociedades uma idealização de um mundo melhor, mais justo e igualitário. Hoje a sustentabilidade é a bola da vez em sociedades ditas desenvolvidas e é recomendada pelas Nações Unidas a todos os países do mundo.
É importante notar que a interdependência do homem com a biodiversidade gera condições técnicas que pode levar a sociedade a se extinguir e até mesmo perder o status de humanidade, uma vez que a discussão de mundo é focada em utopias.
A presença do poder público é fundamental para regularizar as áreas territoriais da Amazônia. O principal problema da região amazônica como um todo é a ausência de uma organização fundiária, que acaba afastando investimentos vantajosos de empresas e instituições nacionais.
A instalação de grandes projetos na Amazônia vem sendo acompanhada de forma cada vez mais intensa pela sociedade civil, atenta às transformações causadas por esses empreendimentos no meio ambiente e nas comunidades e suas relações sociais.
Algumas empresas, comprometidas com uma mudança de paradigma rumo à sustentabilidade, têm se antecipado e buscado práticas empresariais que não só cumpram a legislação vigente, mas que também incorporem a sustentabilidade de forma efetiva e duradoura, tanto nas suas operações internas como nas suas relações com as populações locais e com o meio ambiente onde se instalam.
Apesar desse contexto positivo, ainda são poucas as experiências em relação a alternativas inovadoras de intervenção que promovam o desenvolvimento local sustentável, especialmente em regiões de complicada configuração socioambiental.
Belo Monte pode abrir portas para a ação de socioeconomia, com base em um fato real: a inserção de um empreendimento de geração de energia elétrica – Usina Hidroelétrica de grande porte no Estado do Pará, Amazônia, Brasil - com respaldo de projetos responsáveis focados em sustentabilidade e direitos humanos e ambientais.
O engajamento e exemplo do setor privado, público e não governamental na implementação de iniciativas como estas são fundamentais, no momento em que a responsabilidade das instituições é cada vez mais objeto de demanda da sociedade. A empresa paulista Royal Business & Associados está apta a atender a demanda do consórcio Norte Energia em ações de responsabilidade socioambiental prol de Belo Monte (www.royalbusinessconsult.com.br).
By Clayton Fernandes
É importante notar que a interdependência do homem com a biodiversidade gera condições técnicas que pode levar a sociedade a se extinguir e até mesmo perder o status de humanidade, uma vez que a discussão de mundo é focada em utopias.
A presença do poder público é fundamental para regularizar as áreas territoriais da Amazônia. O principal problema da região amazônica como um todo é a ausência de uma organização fundiária, que acaba afastando investimentos vantajosos de empresas e instituições nacionais.
A instalação de grandes projetos na Amazônia vem sendo acompanhada de forma cada vez mais intensa pela sociedade civil, atenta às transformações causadas por esses empreendimentos no meio ambiente e nas comunidades e suas relações sociais.
Algumas empresas, comprometidas com uma mudança de paradigma rumo à sustentabilidade, têm se antecipado e buscado práticas empresariais que não só cumpram a legislação vigente, mas que também incorporem a sustentabilidade de forma efetiva e duradoura, tanto nas suas operações internas como nas suas relações com as populações locais e com o meio ambiente onde se instalam.
Apesar desse contexto positivo, ainda são poucas as experiências em relação a alternativas inovadoras de intervenção que promovam o desenvolvimento local sustentável, especialmente em regiões de complicada configuração socioambiental.
Belo Monte pode abrir portas para a ação de socioeconomia, com base em um fato real: a inserção de um empreendimento de geração de energia elétrica – Usina Hidroelétrica de grande porte no Estado do Pará, Amazônia, Brasil - com respaldo de projetos responsáveis focados em sustentabilidade e direitos humanos e ambientais.
O engajamento e exemplo do setor privado, público e não governamental na implementação de iniciativas como estas são fundamentais, no momento em que a responsabilidade das instituições é cada vez mais objeto de demanda da sociedade. A empresa paulista Royal Business & Associados está apta a atender a demanda do consórcio Norte Energia em ações de responsabilidade socioambiental prol de Belo Monte (www.royalbusinessconsult.com.br).
By Clayton Fernandes
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