16 de dezembro de 2012

Interlocução de negócios e projetos...


É lançada no mercado nacional uma empresa de consultoria com ênfase em soluções de negócios, projetos e empreendimentos residenciais, industriais e governamentais. A Conecta Associados aproxima clientes, prestadores de serviços e fornecedores de bens de capitais, consumo e mercantis, tem como diferencial a efetivação da interlocução de negócios com empresas, governos e instituições civis e militares.

Formada por equipe de profisisonais de diversos setores da economia é especializada em prestação de serviços de consultoria e assessoria de negócios, investimentos, estudos de mercado, serviços jurídicos, indicadores financeiros e de sustentabilidade, certificação Green Building, projetos de REED, educação para a sustentabilidade e neutralização de carbono. 

Atua na intermediação de atores dos setores da economia, com o suporte de empresas parceiras e profissionais executivos e operacionais. Conecta Associadas, a empresa signatária de agências da ONU e com expertise em network empresarial e inteligência social. www.conectaassociados.com.br . By Ton

7 de novembro de 2012

Menção Honrosa do Presidente Obama!

Mr. Clayton Fernandes

I'm about to go speak to the crowd here in Chicago, but I wanted to thank you first.
I want you to know that this wasn't fate, and it wasn't an accident. You made this happen.
You organized yourselves block by block. You took ownership of this campaign. And when it wasn't easy, you pressed forward.
I will spend the rest of my presidency honoring your support, and doing what I can to finish what we started.
But I want you to take real pride, as I do, in how we got the chance in the first place.
Today is the clearest proof yet that, against the odds, ordinary Americans can overcome powerful interests.
There's a lot more work to do.
But for right now: Thank you.
Barack


PAID FOR BY OBAMA VICTORY FUND 2012, A JOINT FUNDRAISING COMMITTEE AUTHORIZED BY OBAMA FOR AMERICA, THE DEMOCRATIC NATIONAL COMMITTEE, AND THE STATE DEMOCRATIC PARTIES IN THE FOLLOWING STATES: CO, FL, IA, NV, NH, NC, OH, PA, VA, AND WI.

13 de outubro de 2012

FMI em busca de consenso mundial

Com o objetivo de pressionar Europa e Estados Unidos a combater o déficit que ameaça paralisar o crescimento econômico global, as nações mundiais {reunidas sob a égide do Fundo Monetário Internacional (FMI)} concordaram em rever seus progressos econômicos, a partir de seis meses.

Resumir medidas planejadas previamente, como estabelecer um novo programa de compra de títulos pelo Banco Central Europeu e evitar o "abismo fiscal" norte-americano de corte de gastos e aumento de impostos, que deve acontecer no próximo ano.

A lista de reformas foi um reconhecimento de frustração dentro do FMI e entre muitos mercados emergentes à lenta resposta aos grandes riscos que a economia mundial corre.

O painel diretivo do FMI, representando 188 países, que são membros do Fundo, elogiou as medidas que já foram tomadas, particularmente na Europa, para fazer o sistema financeiro mais seguro, mesmo que as políticas não sejam amplas o suficiente.

Entretanto, há pouca evidência concreta de que novos progressos estão sendo alcançados nas nações endividadas do mundo, devido a problemas políticos de seus líderes.

As eleições presidenciais nos Estados Unidos e a troca de liderança na China, que ocorre uma vez por década, acontecerão ainda em 2012. A zona do euro precisa direcionar decisões em vários governos nacionais, com o ministro das Finanças da Rússia, Anton Siluanov, comparando a tarefa a manobrar um tanque com 17 capitães no comando. 

Os líderes mundiais precisam otimizar suas visões em relação ao mundo financeiro e político, pois ambos devem percorrer o mesmo viés, com vértices voltados ao desenvolvimento de cada nação locomotiva motriz em relação aos países vagões de incrementais. Fonte: Reuters. By Clayton Fernandes

12 de setembro de 2012

Triple Bottom Line abrangente...

A educação para a sustentabilidade não é apenas mais uma utopia, mas uma necessidade imperiosa para indivíduos, organizações ou governos. A sua práxis garante a nossa condição de seres humanos, providos de inteligência e cordialidade, e com certeza instaura idealmente a qualidade de vida para todos os que habitam o nosso planeta.

A UNESCO afirma que o desenvolvimento sustentável é o objetivo mais decisivo da relação homem-natureza e que todo o processo educativo deveria ser redirecionado para o desenvolvimento sustentável o mínimo que precisamos fazer é perguntar e discutir o que significam o desenvolvimento sustentável e educar para o desenvolvimento sustentável.

As organizações que realizam um trabalho de responsabilidade social contínuo e dinâmico conseguem a empatia da comunidade e têm maior possibilidade de subsistirem, na medida em que conseguem se adaptar às demandas da sociedade que compõe o ambiente externo da instituição.

A sustentabilidade deve ser percebida de maneira abrangente e incorporar não só o Triple Bottom Line corporativo com seus aspectos ambientais, sócio-culturais, políticos e econômicos, porque, ao contrário do que entendem alguns gestores, inclusive de comunicação, ela deve permear todas as ações humanas, com o objetivo precípuo de preservar condições ideais para que todos os cidadãos desfrutem de qualidade de vida. A sustentabilidade é a teia que tece a relação entre as pessoas e o planeta em que se vive. By. Clayton Fernandes.

4 de julho de 2012

O que é essa tal Sustentabilidade?

O que é essa tal Sustentabilidade? Muito se fala, mas pouco se faz pela sociedade e pelo meio ambiente, haja vista que a economia dominante desde o início do século XX é a do consumo "desenfreado". Parece incrível, mas os pilares da tal Sustentabilidade são embasados no Triple Botton Line (Social, Economia e Meio Ambiente), no entanto, os poderes instituídos no pós segunda guerra mundial, ainda insistem em dominar o mundo com a visão do consumo avassalador e sem freios, tornando a natureza insustentável a sobrevivência do homem.

Segundo a doutora em Direito Internacional pela USP - Universidade de São Paulo, Larissa Ramina, a proteção internacional do meio ambiente, ao lado da proteção internacional dos direitos humanos, constitui um dos temas centrais da agenda internacional do século XXI. Muito embora o processo de degradação ambiental tenha raízes na era pré-industrial, a constatação de que o meio ambiente não está compartimentado dentro da lógica do Estado nacional só ganha maturidade a partir da construção da ordem jurídica internacional pós-2ª Guerra Mundial, com o desenvolvimento da ONU e da diplomacia multilateral. Trata-se, portanto, de tema recentíssimo, surgido em meados do século XX, e ainda mais quando se insere, enquanto direito fundamental, na esfera de proteção do Direito Internacional dos Direitos Humanos.

O primeiro grande encontro intergovernamental que consolidou a conscientização da sociedade internacional para as questões ambientais foi a “Conferência Internacional sobre o Meio Ambiente Humano”, realizada em 1972 na Suécia. Vinte anos mais tarde, o Rio de Janeiro foi palco da “Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento”, a célebre Eco-Rio, que foi o primeiro grande encontro internacional do pós-Guerra Fria.

Dessa Conferência resultaram as Convenções sobre Mudanças Climáticas e sobre a Biodiversidade, além da badalada Agenda 21, plano de ação focado na viabilização do desenvolvimento sustentável. Na ocasião, avançou-se no sentido de entrelaçar conceitualmente as temáticas ambientais com o desenvolvimento. Em 2002, a fim de implementar os princípios discutidos na Eco-92, ocorreu em Johanesburgo a “Cúpula Mundial sobre o Desenvolvimento Sustentável”.

A Rio+20, “Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável”, dá um passo além dos eventos anteriores. Primeiro, porque mobilizou sociedade civil, governos, bancos multilaterais e setor privado. Segundo, porque o documento final, intitulado “O Futuro que Queremos”, é resultado da construção multilateralista de um consenso possível, não ideal. Muito embora várias críticas tenham sido endereçadas à definição vaga de economia verde, à racionalização dos recursos energéticos, ao direito à água e aos direitos reprodutivos, por outro lado, conforme reconheceu o Secretário-Geral da ONU, o Documento confere as bases para um bem-estar ambiental, econômico e também social, demonstrando um consenso acerca da criação de objetivos de desenvolvimento sustentável, como a produção e consumo sustentáveis, a importância das questões de gênero, do direito a água e comida, além e principalmente da urgência em se combater a pobreza. E esta é a principal conquista da Conferência: a inclusão da questão social (na meta de erradicação da pobreza) por meio do conceito de economia verde, no espectro da proteção ambiental. Definitivamente, insere-se a questão ambiental na proteção dos direitos humanos.

Considerando, portanto, a relativa novidade da temática no cenário internacional, a necessidade de construção de um consenso entre cerca de 190 países para a adoção de um documento final, e o ambiente de crise econômica, avançou-se dentro do que era considerado possível.

Para os inconformados com os limites intrínsecos da diplomacia multilateral, um dos eventos paralelos mais importantes da Rio+20, a Cúpula dos Povos, reconheceu no sistema capitalista predatório as principais responsabilidades pela degradação ambiental planetária, e na transição para matrizes energéticas limpas as soluções para o problema.

Realisticamente, não se poderia esperar que no contexto atual de grave crise econômica e financeira, os países desenvolvidos aceitassem incluir no Documento oficial da Conferência obrigações que gerassem aumentos em seus custos de produção, rumo a uma saída ordenada da era das energias fósseis. Ainda que seja este o futuro que queremos. Fonte: Carta Maior / Larissa Ramina. By Ton.

31 de maio de 2012

Geração de Empregos com a Nova Economia!

Se todos os países adotarem uma economia mais verde como modelo de desenvolvimento, em 20 anos seriam criados entre 15 e 60 milhões de novos empregos no mundo. A conclusão está no relatório Rumo ao Desenvolvimento Sustentável: Oportunidades de Trabalho Decente e Inclusão Social em uma Economia Verde, divulgado hoje (31) pela Iniciativa Empregos Verdes.

O grupo, que reúne especialistas do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Organização Internacional de Empregadores (OIE) e da Confederação Sindical Internacional (CSI), mostra que o atual modelo de desenvolvimento não é mais capaz de gerar emprego produtivo e trabalho decente.

“Se a situação continuar como hoje, os níveis de produtividade dos países em 2030 serão 2,4% menores do que os atuais. Em 2050, esses níveis cairiam 7,2%. Os índices coincidem com estimativas de estudos sobre danos econômicos produzidos pela degradação do meio ambiente e a redução dos ecossistemas básicos”, sugere o relatório.

Em contrapartida, considerando apenas os empregos relacionados a produtos e serviços ambientais nos Estados Unidos, 3 milhões de pessoas já se beneficiam do novo padrão. Na União Europeia, existem 14,6 milhões de empregos diretos e indiretos na proteção da biodiversidade e recuperação dos recursos naturais e florestas, sendo mais de meio milhão só na Espanha.

Na Colômbia e no Brasil, os organismos internacionais destacaram a formalização e organização de quase 20 milhões de catadores informais. Ampliando as possibilidades de ocupação, o relatório aponta que o Brasil já criou cerca de 3 milhões de empregos com iniciativas sustentáveis, o que representa aproximadamente 7% do emprego formal.

De acordo com o estudo, é possível obter ganhos líquidos na taxa de emprego entre 0,5% e 2% do emprego total existente hoje. Mas os especialistas alertam que, para que o novo modelo funcione, é preciso combinar políticas.

As orientações indicadas no relatório elencam incentivos financeiros para estimular a mudança de padrões nas empresas, a adoção de um diálogo permanente com os diversos setores da sociedade e a garantia de políticas de mercado de trabalho que complementem políticas econômicas e socioambientais.

“A Lei Nacional de Garantia de Emprego Rural na Índia e na habitação social e os programas de bolsas verdes no Brasil são bons exemplos de políticas de proteção social que contribuem para o desenvolvimento sustentável”, destaca o documento. Fonte: Agência Brasil.

18 de abril de 2012

O Canal Oficial de Sustentabilidade na TV

O processo de divulgação de práticas corporativas sustentáveis através do Canal Oficial de Sustentabilidade na TV é realidade no Planeta 10.

O Planeta 10 é a melhor ferramenta de referência para a divulgação de atividades e procedência de ações e motivação de inclusão do tema sustentabilidade junto aos parceiros de negócios e clientes das corporações empresariais.

As empresas estão cada vez mais se ocupando em medir e reportar a sua performance em sustentabilidade:

* Empresas do mundo todo realizam reportes públicos anuais de suas informações de sustentabilidade. Os maiores desafios para o reporte continuam sendo a geração dos dados e o estabelecimento de benchmarks, para tanto, o Planeta 10 está apto a divulgar os relatórios de sustentabilidade no formato coloquial de comunicação social via televisão.

Veja o que o Diretor Florestal da Eldorado Brasil, Germano A. Vieira, afirmou sobre a iniciativa e foco do Planeta 10:

“Clayton, gostaria de parabenizar o canal Planeta 10 pela iniciativa de focar o tema Sustentabilidade de forma bastante adequada , divulgando as boas praticas dos setores produtivos”.

O Planeta 10 vislumbra a construção de pessoas mais conscientes e responsáveis pelas suas ações no ecossistema, através do meio, canal oficial de sustentabilidade na TV. Tem como diferencial o formato de revista eletrônica que divulga e produz conteúdo televisivo de Práticas de Sustentabilidade Empresariais, além de realizar videoaulas socioambientais em moção de apoio à igualdade de gênero, o empoderamento da mulher, à economia verde, à educação inclusiva, à cultura e ao combate à corrupção e à redução da pobreza. Acesse o site do Planeta 10 (www.planeta10.com.br). Fonte: By Ton.