9 de dezembro de 2011

Educação para a Sustentabilidade

A escola pública, por princípio, caracteriza-se como um espaço privilegiado para o desenvolvimento das ações de sustentabilidade, para a prática da convivência com respeito à diversidade, e como ponto de convergência dos diferentes grupos sociais que compõem as comunidades locais.


Dessa forma, reveste-se de fundamental importância prover meios necessários (videoaulas de Educação para a Sustentabilidade) para que cada escola da rede pública e privada, norteada por sua Proposta Pedagógica, promova uma educação centrada na formação de uma cidadania responsável e sustentável.


Para instrumentalizar os educadores e manter a atualização dos acervos e subsídios indispensáveis para práticas de atividades sustentáveis de Oficinas Pedagógicas é recomendável a utilização de videoaulas, no formato DVDs, do Planeta 10 Kids - www.planeta10.com - nas respectivas unidades escolares do Brasil, como apoio de material pedagógico em plataforma de novas tecnologias (televisão e Internet). Haja vista que o material didático aqui relatado é de imensurável importância para a educação das crianças, pois aborda diversos aspectos de linguagem didática pedagógica e propõe atividades práticas de campo, auxiliando as escolas públicas federais, estaduais, municipais e privadas na prática da aprendizagem.


As videoaulas apresentadas pelo Planeta 10 Kids - www.planeta10.com.br - , além de sua utilização em sala de aula, poderá também, na sua construção, serem utilizadas como ferramenta de atividades extracurriculares. By Clayton Fernandes

17 de outubro de 2011

A onda verde

O termo "sustentável" provém do latim sustentare (sustentar; defender; favorecer, apoiar; conservar, cuidar). Segundo o Relatório de Brundtland (1987), o uso sustentável dos recursos naturais deve "suprir as necessidades da geração presente sem afetar a possibilidade das gerações futuras de suprir as suas".

A UNESCO afirma que o desenvolvimento sustentável é o objetivo mais decisivo da relação homem-natureza e que todo o processo educativo deveria ser redirecionado para o desenvolvimento sustentável o mínimo que precisamos fazer é perguntar e discutir o que significam o desenvolvimento sustentável e educar para o desenvolvimento sustentável.

O conceito de desenvolvimento sustentável - entendido como o desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das futuras gerações de atenderem às suas próprias necessidades - foi concebido de modo a conciliar as reivindicações dos defensores do desenvolvimento econômico como as preocupações de setores interessados na conservação dos ecossistemas e da biodiversidade.

A ECO-92 - oficialmente, Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento -, realizada em 1992, no Rio de Janeiro, consolidou o conceito de desenvolvimento sustentável.

Para que um empreendimento humano seja considerado sustentável, é preciso que seja: ecologicamente correto; economicamente viável; socialmente justo; culturalmente diverso.

A sustentabilidade deve ser pensada como eixo norteador das condutas individuais e organizacionais e estar respaldada por uma ética planetária que privilegia o interesse coletivo.

O debate do tema se torna especialmente relevante quando consideramos que o discurso da sustentabilidade se expandiu aos quatro ventos e conquistou, apesar de toda sua ambigüidade, uma condição de unanimidade – quem é contra a sustentabilidade? Vem aí a RIO+20 Conferência das Nações Unidas, ao qual estarei cobrindo em prol de pessoas e empresas melhores no mundo! By Ton.

14 de setembro de 2011

RIO+20 Um outro mundo é possível

Rio+20 deve ser uma conferência apartidária, porém política e econômica, propositora de ideias e projetos, socioambiental sustentáveis, e não apenas um espaço de discurso frio, e sem noção da realidade presente e futura, dos estadistas do mundo.

Em 1992, a cidade do Rio de Janeiro reuniu líderes mundiais em busca de uma nova agenda de desenvolvimento e que resultou na Agenda 21, convenções (do Clima e da Biodiversidade) e declarações de princípios das Nações Unidas.

De lá pra cá as coisas mudaram? Por exemplo, as formas de produzir e consumir!

Mas será que essas formas estão sendo efetivas e em prol de uma nova ordem mundial verde?

“Uma avaliação honesta sugere que, embora avanços tenham sido feitos e as inovações tenham ocorrido, temos fracassado com frequência em consolidar novas estruturas de macro-política que representem verdadeiramente uma mudança nos negócios”, afirma Leisa Perch, especialista em políticas públicas e coordenadora da área de Desenvolvimento Rural e Sustentável do Centro Internacional de Políticas para o Crescimento Inclusivo do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), por meio de artigo recente, intitulado “O que se quer com a economia verde?”.

O Programa de Meio Ambiente das Nações Unidas (Pnuma), relata que os danos ambientais foram estimados em US$ 6,6 trilhões somente em 2008, enquanto a Agência Internacional de Energia indica que as emissões de gás carbônico em 2010 foram as maiores já registradas.

De acordo com a jornalista Amália Safatle o que muitos chamam de sustentabilidade não passa de uma maneira de sustentar o business as usual (o mesmo jeito de fazer negócios de sempre), mas com uma boa camada de tinta verde por fora, de forma a aumentar sua aceitação.

"Apropriar-se do que vem provocar mudanças, reempacotá-lo conforme a conveniência e usá-lo não para mudar, para fortalecer o status quo, é a maneira de o sistema dominante perpetuar-se no comando da situação. Ou seja, de sustentar seu status quo", diz Safatle.

“No próximo ano, a Conferência Rio +20 não pode ser business as usual”, comenta Leisa. (O encontro terá dois eixos temáticos: a economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza; e o arcabouço institucional para o desenvolvimento sustentável.)

Assim como Leisa, tem muita gente preocupada com o risco de a chamada economia verde não se prestar aos objetivos para os quais foi pensada: não só mais limpa e de baixo carbono, mas inclusiva socialmente e emancipadora das classes desfavorecidas.

Safatle diz que para se ter ideia de que como mudanças efetivas dependem sobretudo de mudanças de valores, basta pegar um exemplo: o do efeito ricochete. Em poucas palavras, é o fenômeno pelo qual o dinheiro poupado com o uso de uma tecnologia mais eficiente acaba sendo usado em outra oportunidade de consumo – fazendo com que as emissões de carbono não caiam, como de fato não caíram.

Assim, uma família que economizou dinheiro trocando lâmpadas incandescentes pelas econômicas usa essa poupança para comprar produtos que não podia comprar antes, mantendo o nível de emissões de carbono. Exemplos como este aplicam-se a tudo.

Como o capitalismo fará para ser verde – uma vez que sua força motriz é o crescimento contínuo em um mundo de recursos finitos – é uma grande incógnita. Ou se reforma profundamente essa lógica, ou essa lógica quebrará todos nós. Eis um debate para se por em prática no processo de formulação da Conferência da Rio+20. By. Ton.

3 de agosto de 2011

A soberana arte de sonhar

O controle administrativo e o sonho do poder soberano congnitivo se espelha no ego existencialista do ser humano orgulhoso. O autor Fernando Gil, em seu livro La conviction, propõe uma instigante definição de pensamento soberano como forma de cognição e de crença marcada pela precipitação da razão na existência.

Por um ato originário de crença, o pensamento soberano se faz fundamento de si próprio e procede à moda de um operador de infinito. Tal operador, por sua vez, coloniza o existente pela rigorosa sistematização de sua fenomenologia, tendo por base uma pretensão cognitiva total e auto-suficiente.

O ideal cognitivo e existencial do pensamento soberano é a autarquia. Em La conviction, a substância do pensamento soberano é apresentada considerando três momentos fundamentais: a idéia de ciência, tal como definida nos Analíticos Posteriores, de Aristóteles, a prova da existência de Deus, tal como demonstrada no Monologion e no Proslogion, de Anselmo, e a noção de soberania construída nos Seis livros da república, de Jean Bodin.

Agora o mais dificil de todo o processo entre ser soberano e ter sonho é poder cumprir a moralidade do discurso do reverendo King; "...Eu tenho um sonho que um dia esta nação se levantará e viverá o verdadeiro significado de sua crença - nós celebraremos estas verdades e elas serão claras para todos, que os homens são criados iguais. " - Rev. Martin Luther King. Jr., Agosto de 1963.

Muitos se vêem em meio ao clero de doutrinas Cristãs, do fundamentalismo mulçumano e de ideologias e ceitas de todos os tipos e gostos, mas viver o cotidiano da teoria religiosa não é simples como se prega, isso se a lente focal do ser humano estiver voltada para a sua natureza e pensamentos próprios, o tal egocentrismo, orgulho, no mais, a conversão de caráter se dá pela manutenção dos pensamentos.

Cuide para que sua mente não esteja sendo entorpecida com vinho e palavras vãs que causam a desconstrução da realidade entre sonho e poder.
Texto Clayton Fernandes

5 de julho de 2011

Investimento em educação e inteligência social!

Geração X
Leia na ordem inversa da linha do tempo

Consultor de responsabilidade socioambiental (2010-2011)
ACNUR, certificado oficina de jornalismo ONU (2011)

Signatário do Pacto Global das Nações Unidas (2008-2011)
Membro do grupo de estudo, do Banco Mundial, para a redução da pobreza (2007)
Grupo de Trabalho e Estudo do Programa de Energia do Estado de São Paulo (2007)
Expertise empresarial em desenvolvimento de projetos e negócios (2004-2010)
Analista de comunicação e produtor de conteúdo (2003-2011)
Colaborador reportagem Casa Publicadora Brasileira (1996-2003)
Cursos e especilizações na UNICAMP, FMU, FAAP, FIESP e
USP (2002-2011)
Graduação em Comunicação Social pela Universidade de Sorocaba (1995-1998)
Colégio Técnico ETE Paula Souza - Rubens de Faria (1989-1991)
Escola fundamental (1980-1988)
Formação de caráter (1973-1979)
Dádiva da vida (1972-1973)
By Ton

20 de junho de 2011

"Cenoura, Ovo e Café"

Como você lida com a Adversidade em sua vida?

Uma filha se queixou a sua mãe sobre sua vida e de como as coisas estavam difíceis para ela.
Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar e combater. Parecia que assim que um problema estava resolvido outro surgia. Sua mãe levou-a até a cozinha.
Encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto. Logo as panelas começaram a ferver. Em uma ela colocou cenouras, em outra colocou ovos e, na última pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra. A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginado o que ela estaria fazendo. Cerca de vinte minutos depois, ela apagou as bocas do gás. Pescou as cenouras e as colocou em uma tigela. Retirou os ovos e também os colocou em uma tigela. Então pegou café com uma concha e o colocou em uma xícara.
Virando-se para ela perguntou:
"Querida, o que você esta vendo?" "Cenouras, ovos e café" ela respondeu.
Ela a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras. Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias. Ela, então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse. Ela obedeceu e depois de retirar a casca observou que o ovo endurecera com a fervura. Finalmente, ela lhe pediu que tomasse um gole de café. Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso.
Ela perguntou humildemente: "O que isto significa mãe"?
Ela explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, mas que cada um reagira de maneira diferente. A cenoura entrara forte, firme e inflexível. Mas depois de ter sido submetida a água fervendo, ela amolecera e se tornara frágil. Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia protegido o líquido interior. Mas depois de terem sido colocados na água fervendo, seu interior tornou-se mais rijo. O pó de café, contudo, era incomparável. Depois que fora colocado na água fervente, ela havia mudado a água. "Qual deles é você?" perguntou a sua filha. Quando a adversidade bate a sua porta, como você responde?
"Você é uma cenoura, um ovo ou um pó de café?"
E você?
Você é como a cenoura que parece forte, mas com a dor e adversidade você murcha e se torna frágil e perde a sua força?
Será que você é como o ovo, que começa com um coração maleável?
Você possuía um espírito maleável, mas depois de alguma morte, uma falência, um divórcio ou uma demissão, você se tornou mais difícil e duro? Sua casca parece ser a mesma, mas você está mais amargo e obstinado, com o coração e o espírito, inflexíveis? Ou será que você é como o pó de café? Ele muda a água fervente, a coisa que está trazendo a dor, para conseguir o máximo de seu sabor, a 100 graus centígrados. Quanto mais quente estiver a água, mais gostoso se torna o café.
LIÇÃO: Como você lida com a adversidade? Pense nisto: Você está mais para; a cenoura, o ovo, ou o café? By Ton.

31 de maio de 2011

Como escolher a melhor previdência privada?

Depende da sua própria situação de vida, do seu perfil pessoal. E a primeira coisa que você precisa entender é que um plano de previdência privada é um investimento de longo prazo. Você vai ficar 10, 20, 30 anos guardando seu dinheiro em uma instituição financeira.


Um bom banco para fazer sua previdência privada precisa ser transparente. Ele precisa ter um serviço on-line de boa qualidade que te deixe informado de tudo que ocorre na sua previdência privada. A empresa precisa te fornecer regulamento, extrato, rentabilidades, dados do plano sempre de forma clara.


Você deve ver se o banco é competente na hora de gerir o dinheiro. Observe as rentabilidades obtidas ao longo dos últimos anos. A instituição financeira precisa fazer o dinheiro da sua previdência privada render mais, precisa oferecer boas opções de rentabilidade e risco. É muito importante ler e comparar o regulamento de cada plano. By Ton.

28 de março de 2011

Empreendedorismo por necessidade!

As organizações vêm passando por processos de ajustes estruturais e fusões, permanecendo nos empregos, em geral, os mais qualificados.

Há muito tempo o empreendedorismo e o interesse sobre empreendedores deixou de ser moda e passou a ser essencial a uma nação e suas economias regionais.

Hoje, a personalidade empreendedora - um jeito de ser - que corresponde a 3,5 a 5% da população mundial, e a conduta empreendedora - pessoas que são orientadas para resultados com traços de iniciativa, risco e visão - representam nada menos que 81% dos negócios geradores de empregos e do PIB de um país através da PEME (Pequenas e Médias Empresas).

Cerca de 15% dos jovens no Brasil estão envolvidos com o empreendedorismo, ou seja, o equivalente a 3,82 milhões de pessoas. E do total de empreendedores brasileiros (em todas as faixas etárias) 25% são jovens.

Nas pesquisas recentes do GEM (Global Entrepreneurship Monitor), que mede a taxa de empreendedorismo em vários países, foram revistos os critérios para identificar naturezas distintas de empreendedorismo nos diferentes países, a saber, empreendedorismo por necessidade e por oportunidade.

A título de comparação, a França é o primeiro país do mundo em empreendedorismo por oportunidade e praticamente não possui empreendedores por necessidade. Isso significa que grande parte do empreendedorismo desenvolvido no Brasil resulta de uma questão de sobrevivência, uma vez que não há trabalho para todos e há necessidade de geração de renda.

Trata-se de uma situação extremamente grave e com conseqüências desastrosas, não só em termos de perspectiva de vida como no de auto-estima. Não encontrando trabalho e incapaz de gerar renda, esta população permanece em total desalento e sem motivação para novas iniciativas.

Em vista disso, transformar o empreendedorismo por necessidade de sobrevivência em oportunidades de negócios é o grande desafio que se coloca para os governos e as instituições.

By Ton

13 de fevereiro de 2011

Planeje suas férias de verão

Dicas para garantir a tranqüilidade financeira nas férias

- Cartão de crédito e cheque especial; Cuidado com os abusos com cheque especial e cartão de crédito nesse período, já que na ânsia de aproveitar ao máximo são abertas algumas concessões, o famoso "gasto agora depois dou um jeito". O uso descontrolado terá como efeito o endividamento com juros muito alto.

- Telefonemas; Resuma os contatos apenas ao necessário. Deixa para se aprofundar nas histórias da viagem quando voltar, pois será muito mais divertido conversar com os amigos ao vivo.

- Logística & despesas diárias; - Defina um valor de gastos diários, com uma estimativa de gastos fica mais fácil definir como levar o dinheiro.

- Viagens Internacionais; - Levar grande quantidade de dinheiro em espécie não é seguro. Opte por cartões de crédito ou os pré-pagos de viagens. Estes últimos, inclusive, funcionam na função débito e permitem fazer saques em moeda estrangeira, sem o impacto da variação cambial.

- Planilha de despesas; - Controle os seus gastos, anote as despesas e desconte do montante no final do dia. Assim você saberá exatamente quanto está gastando e quanto tem para os próximos dias.

- Prioridades; - Crie a consciência de prioridade – saber priorizar gastos e definir como e quando gastar pode fazer a diferença na hora de usar o dinheiro destinado ao passeio.

13 de janeiro de 2011

Desempenho industrial da nação

Durante o ano de 2010, dados registrados até novembro, o emprego no setor industrial ficou acima da média (3,4%) em oito regiões do país, como mostra o gráfico acima do IBGE. Em termos de contratação, destacam-se nesses locais diferentes setores, como de calçados, alimentos e bebidas, máquinas e equipamentos, minerais não metálicos e indústria automobilística, de acordo com o economista André Macedo, gerente da pesquisa. Mesmo tendo registrado variação menor, de 2,8%, São Paulo, como se sabe, tem um peso maior (35%), ou seja, contribui mais para o resultado do país, e sua base de comparação é mais alta.

Após a crise internacional de 2008 os setor de bens de capitais vem retomando espaço no mercado e prova disso é o aumento dos índices de empregabilidade na indústria. A Fiesp - Federação das Indústrias do Estado de São Paulo informa que apesar das perdas sazonais de novembro e dezembro, setor de transformação encerrou o ano com melhor desempenho desde 2006.

A indústria paulista de transformação terminou o ano de 2010 com 114 mil vagas a mais (4,74%) em relação ao ano anterior. O número ficou dentro do esperado pelo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Fiesp/Ciesp. O desempenho de 2010 superou o número de empregos criados pela indústria em 2007 (4,56%), até então o melhor ano da série histórica da pesquisa, iniciada em 2006.

Em dezembro, a indústria eliminou 60.500 postos de trabalho (-2,34%) no estado de São Paulo, o que é considerado normal para o período – a variação com ajuste sazonal ficou em 0,94%. Parte das demissões (mais de 24 mil) ocorreu em função da entressafra no setor de açúcar e álcool, e o restante nos demais setores da indústria.

Os números mostram que o Brasil está no caminho do processo de desenvolvimento acelerado, que os PAC´s da gestão Dilma Rousseff faça a diferença no setor de infraestrutura, importante gargalo a ser resolvido num país de dimensões continentais como o Brasil. Fonte gráfico IBGE. By. Clayton Fernandes