O Brasil possui a maior floresta do mundo, cujas riquezas naturais são incalculáveis com recursos hídricos, madeiras, fauna e ervas medicinais tão preciosas quanto o conhecimento dos índios nativos. É pensando na manutenção dessa diversidade de vida que organizações empresariais do País começam a promover ações em prol da conservação do ecossistema da Amazônia, através de iniciativas que visam reunir a vanguarda tecnológica e o conhecimento científico ao compromisso com a responsabilidade social e ambiental em prol de excelências sustentáveis junto à biodiversidade da floresta.
Empresas brasileiras de grande porte instaladas na região amazônica vêem gradualmente investindo em Centros de Excelência Ambiental (CEA), que por sua vez viabilizam parcerias estratégicas de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) com universidades, instituições de pesquisas, órgãos governamentais, organizações não-governamentais e agentes econômicos, em busca de integração e cooperação ao melhoramento de ações socioambientais em andamento na região como um todo.
A nação brasileira precisa dar mais atenção para suas riquezas naturais, incentivando a instalação de novos centros de pesquisas nacionais e financiando novas tecnologias e projetos sustentáveis para a região da Amazônia legal. Este País não pode ficar a mercê de organizações não-governamentais estrangeiras que constantemente pressionam o Congresso Nacional e o Presidente da República para a criação de reservas ambientais gigantescas (proibitivas a presença de brasileiros, sejam pesquisadores, agricultores e moradores; salvo conduto para alguns índios, ‘licenciados’ por forasteiros de países como EUA, Alemanha, França, Japão, entre outros) “sem pé e nem cabeça” – com relatórios técnicos forjados e pressões antropológicas de gringos que visam somente às riquezas escondidas debaixo da floresta, com o pretexto de proteger os índios. Eis o exemplo factual da Reserva Raposa Serra do Sol, que compreende cerca de 1,7 milhão de hectares do Estado de Roraima. O povo necessita de respeito à cidadania, de educação e conhecimento via ações de responsabilidade socioambiental proporcionadas pelos governos federal, estadual, municipal e por instituições privadas de capital nacional.
O Centro de Excelência da Petrobrás instalado na base de Urucu, a maior província terrestre nacional de óleo e gás, localizado no coração da floresta, atua na redução dos riscos associados às intervenções da indústria por meio de projetos socioambientais como; Projeto Piatam – analisa as diferentes estações hidrológicas do Rio Solimões (cheia, seca, vazante e enchente), pesquisa comunidades ribeirinhas com dados e amostras que permitem a criação de mapas de sensibilidade ambiental que podem auxiliar a indústria em caso de acidentes.
O Projeto Mutirão das Águas: Conservação e Uso Sustentável dos Recursos Hídricos por Meio da Gestão Compartilhada, que tem a participação do Conselho Nacional dos Seringueiros, foca ações voltadas às comunidades ribeirinhas e extrativistas, incentivando a gestão compartilhada de recursos naturais, com a construção da cidadania e a conservação da floresta.
O Brasil deve incentivar o desenvolvimento de tecnologias e a difusão de projetos e ações sustentáveis na Amazônia que não agridam o meio ambiente e ao mesmo tempo que levem o progresso, a liberdade e a soberania nacional para o seio das comunidades de brancos e índios que sobrevivem da e na floresta. By Clayton Fernandes
Empresas brasileiras de grande porte instaladas na região amazônica vêem gradualmente investindo em Centros de Excelência Ambiental (CEA), que por sua vez viabilizam parcerias estratégicas de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) com universidades, instituições de pesquisas, órgãos governamentais, organizações não-governamentais e agentes econômicos, em busca de integração e cooperação ao melhoramento de ações socioambientais em andamento na região como um todo.
A nação brasileira precisa dar mais atenção para suas riquezas naturais, incentivando a instalação de novos centros de pesquisas nacionais e financiando novas tecnologias e projetos sustentáveis para a região da Amazônia legal. Este País não pode ficar a mercê de organizações não-governamentais estrangeiras que constantemente pressionam o Congresso Nacional e o Presidente da República para a criação de reservas ambientais gigantescas (proibitivas a presença de brasileiros, sejam pesquisadores, agricultores e moradores; salvo conduto para alguns índios, ‘licenciados’ por forasteiros de países como EUA, Alemanha, França, Japão, entre outros) “sem pé e nem cabeça” – com relatórios técnicos forjados e pressões antropológicas de gringos que visam somente às riquezas escondidas debaixo da floresta, com o pretexto de proteger os índios. Eis o exemplo factual da Reserva Raposa Serra do Sol, que compreende cerca de 1,7 milhão de hectares do Estado de Roraima. O povo necessita de respeito à cidadania, de educação e conhecimento via ações de responsabilidade socioambiental proporcionadas pelos governos federal, estadual, municipal e por instituições privadas de capital nacional.
O Centro de Excelência da Petrobrás instalado na base de Urucu, a maior província terrestre nacional de óleo e gás, localizado no coração da floresta, atua na redução dos riscos associados às intervenções da indústria por meio de projetos socioambientais como; Projeto Piatam – analisa as diferentes estações hidrológicas do Rio Solimões (cheia, seca, vazante e enchente), pesquisa comunidades ribeirinhas com dados e amostras que permitem a criação de mapas de sensibilidade ambiental que podem auxiliar a indústria em caso de acidentes.
O Projeto Mutirão das Águas: Conservação e Uso Sustentável dos Recursos Hídricos por Meio da Gestão Compartilhada, que tem a participação do Conselho Nacional dos Seringueiros, foca ações voltadas às comunidades ribeirinhas e extrativistas, incentivando a gestão compartilhada de recursos naturais, com a construção da cidadania e a conservação da floresta.
O Brasil deve incentivar o desenvolvimento de tecnologias e a difusão de projetos e ações sustentáveis na Amazônia que não agridam o meio ambiente e ao mesmo tempo que levem o progresso, a liberdade e a soberania nacional para o seio das comunidades de brancos e índios que sobrevivem da e na floresta. By Clayton Fernandes
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