Com foco na redução das emissões de gases de efeito estufa na pecuária, a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) pretende incentivar os produtores a melhorarem a qualidade dos pastos. Esse procedimento pode reduzir o ciclo de produção de três anos, em média, para até dois anos.
“Pastagens hoje degradadas, que estão com baixíssima produtividade, se receberem um investimento adequado e tratamento de solo, terão o ciclo de produção do gado bastante reduzido, talvez de nove meses a um ano. Com isso melhora a questão ambiental, com menor custo e maior produtividade da nossa pecuária”, afirmou o presidente da Abiec, Roberto Gianetti.
A pecuária foi apontada como responsável pela metade das emissões de gases de efeito estufa no Brasil, segundo pesquisa desenvolvida pela Universidade de Brasília (UnB), pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e pela organização não governamental (ONG) Amigos da Terra. O estudo, que considera principalmente o período de 2003 a 2008, mostra que a pecuária emite aproximadamente 1.000 milhões de toneladas (Mton) de gases de efeito estufa por ano, de uma produção total no país de 2.000 a 2.200 Mton anuais.
As três principais fontes de emissões de gases de efeito estufa relacionadas a criação de gado, de acordo com a pesquisa são: o desmatamento para a formação de pastagens, as queimadas de pastagens, e a fermentação entérica do gado (produção de gases durante a digestão).
Amazônia e pecuária: A atual economia da Amazônia que tem a pecuária como atividade de desenvolvimento impacta fortemente o bioma regional. A principal causa do desmatamento da floresta, segundo técnicos está vinculada a expansão desordenada de atividades agrícolas - pecuária - falta de investimento tecnológico e meios de geração de renda com políticas sustentáveis para a população amazonida.
Nesse contexto tendo em vista a prática de técnicas de produção sustentáveis, novas tecnologias que viabilizem a produção de alimentos e a geração de renda e empregos é extremamente importante para reduzir a vulnerabilidade econômica dos produtores da Amazônia legal. A Royal Business & Associados tem disponível projetos específicos correlacionados a nova economia por uma pecuária sustentável na Amazônia Legal. Em parceria com a OSCIP Radar Social, do Rio de Janeiro, através de seu presidente Sandro Fraga, a empresa de consultoria está apta a realizar trabalhos com foco em sustentabilidade e desenvolvimento econômico, como pecuária sob a técnica francesa de manejo de pasto, conhecida como Voisin. Visite o site www.royalbusinessconsult.com.br e solicite uma reunião de pauta sobre o tema. By. Clayton Fernandes.