19 de setembro de 2013

Quem são os presidentes corporativos no Brasil?

A grande maioria dos presidentes de empresa do Brasil é homem (98%) e possui mais de 51 anos (62%). É o que revela uma pesquisa do Hay Group, realizada entre junho de 2012 e divulgada neste mês. 

De acordo com a pesquisa do Hay Group, o salário médio mensal de um presidente de empresa é de R$ 90 mil e o bônus médio de R$ 845 mil. Ao longo do ano, esse valor somado chega a cerca de R$ 2 milhões, sem contar os incentivos a longo prazo (ILPs).

Para Leonardo Salgado, diretor do Hay Group, "O CEO no Brasil é caro. Para o mesmo perfil de profissional que aqui se paga em torno de US$ 1 milhão ao ano, nos Estados Unidos pagaria-se US$ 700 mil e na Europa € 700 mil ", diz Salgado. Segundo ele, é por esse motivo que há uma tendência em "importar" presidentes da Europa para o Brasil. "Eles têm a mesma ou melhor qualificação que os brasileiros e recebem 20, 30% a menos", explica. 

Por regiões do Brasil, a variação da remuneração total em 2013 chama a atenção no Centro Oeste, onde cresceu 33%. No sudeste, houve um pequeno crescimento, de 5% (Base 100). Na região Norte, a remuneração aumentou 3% e no sul apenas 1%. A única região em que remuneração diminuiu foi o Nordeste, com 5% de queda. Fonte: Hay Group.

10 de julho de 2013

Projetos, negócios e práticas sustentáveis corporativa

Com uma política de gestão empresarial diferenciada, a Royal Business & Associados Consulting apresenta uma visão e missão baseada no contexto social brasileiro do século XXI.

Além de promover novos projetos e negócios, a Royal Business visa também incentivar a cidadania, preservar o meio ambiente e apoiar o desenvolvimento de tecnologias novas, contribuindo assim para a nova era do cenário de consultoria do Brasil.

O corpo estrutural profissional da Royal Business é constituído por profissionais de staff gabaritados com anos de experiência entre os setores supracitados.

Como empresa de ação consultiva, a Royal Business & Associados Consulting tem como diferencial, das demais empresas, a sua política de atuação, realizar projetos e negócios sustentáveis com ênfase no cliente final, além de apoiar ações sociais. 

Para tanto, se preocupa com a prevenção contra agentes de degradação ao ecossistema brasileiro, praticando atividades de conservação ambiental e desenvolvendo negócios com responsabilidade social, através de seu braço de novos negócios denominado Inteligência Social, além representar exclusivamente clientes detentores de tecnologias inovadoras.

No setor de planejamento e realização de inventários para os setores de infra-estrutura, vem desenvolvendo um plano diretor de ação diferenciado para empreendimentos hidrelétricos e ecoturismo auto-sustentável.
A Royal Business preserva a valorização do patrimônio natural e cultural, instrumento indispensável para a formação da cidadania. By Clayton Fernandes. www.royalbusinessassociados.com.br 

11 de junho de 2013

Free Produções e Horse Brasil lançam novo programa de TV no Canal Rural


A produtora de vídeo Free Produções lança, no mês de junho, em parceria com a ABQM - Associação Brasileira de Quarto de Milha, a TV Quarto de Milha. Um programa especial que abordará dentro do espaço Horse Brasil às quintas e sábados o universo do cavalo quarto de milha. By. Ton

30 de maio de 2013

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10 de abril de 2013

O papel das compras públicas sustentáveis na economia verde

Por Adriana Moura*
As compras públicas representam uma fatia substancial da economia de um país – estima-se que esteja em torno de 8% a 25% do PIB. No Brasil, elas movimentam, nos diversos níveis de governo, cerca de 10% do PIB.

Atualmente, considera-se que as compras públicas produzem um impacto ambiental e social muito mais amplo do que se imaginava há vinte anos. Desde mudanças climáticas até condições mais justas de trabalho – tudo pode relacionar-se às decisões de compra. Dado o crescente volume de recursos envolvidos nas aquisições governamentais, o setor público, como consumidor de grande porte, encontra-se em posição privilegiada para criar economias de escala, que alavancam as margens de lucros dos produtores e reduzem seus riscos. Assim, esses gastos devem ser bem planejados e investidos de forma estratégica, como ferramenta para promover políticas públicas pretendidas pela coletividade.

As compras públicas sustentáveis – CPS – são aquelas que incorporam critérios de sustentabilidade nos processos licitatórios. Ou seja, são consistentes com os princípios abarcados pelo princípio de desenvolvimento sustentável, que considera a equidade intergeracional e tem entre seus principais pilares as dimensões social, ambiental e econômica. A prática ganhou impulso em muitos países após uma série de recomendações internacionais, como a Agenda 21, de 1992, que enfatiza que o desenvolvimento sustentável só pode ser alcançado se as nações reduzirem ou eliminarem padrões insustentáveis de produção e consumo.

Por ser uma abordagem de adesão voluntária, as CSP permitem ao Estado estabelecer políticas e metas ambientais e sociais sem precisar alocar recursos adicionais em seu orçamento, deixando o setor produtivo e o mercado livres para buscar a melhor forma de atender a objetivos propostos pelos governos. Os produtos, serviços e obras de menor impacto ambiental também tendem a reduzir os gastos do governo com políticas de reparação de danos ambientais, devido aos custos evitados. Os produtos sustentáveis também são em geral mais duráveis e consomem menos energia, o que torna a sua manutenção mais econômica ao longo do tempo. O potencial de alavancar melhorias no âmbito social é outro aspecto a ser explorado nas CPS. Por exemplo, podem ser exigidos nos contratos condições de trabalho adequadas para os operários que trabalham em obras ou serviços públicos.

Quanto aos custos, embora alguns produtos sustentáveis possam ser mais caros no início, ao incluir compensações no preço devido às novas tecnologias e materiais empregados, frequentemente não se observa diferença significativa em relação aos produtos tradicionais. Quando estes são produzidos em maior quantidade e economias de escala são alcançadas, o custo tende a cair. Ao se considerar os custos evitados (externalidades negativas como poluição, danos à saúde pública, desperdício de recursos naturais) o custo real dos produtos sustentáveis se torna ainda menor. Em países europeus, mais avançados na prática de CPS, observou-se uma redução média de 1% a 5% nos custos orçamentários com as aquisições sustentáveis.

No Brasil, a CF fundamenta as compras públicas sustentáveis, ao estabelecer, entre os princípios da ordem econômica, a defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação. Destaca-se também a alteração introduzida pela Lei no 12.349/2010, que alterou a Lei 8.666/1993, a lei geral de licitações e contratos administrativos, ao introduzir, no art.3º, o conceito de desenvolvimento sustentável: “A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável (...)”. Esta alteração legitima as CPS nas licitações públicas. Outra iniciativa importante foi a introdução da IN no 1//2010 do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que estabelece as CPS no Poder Executivo Federal.

Para um maior avanço das CPS no Brasil, torna-se necessário o diálogo do governo com o setor produtivo para que este participe ativamente no processo de discussão de critérios de sustentabilidade a serem adotados, incentivando o setor na formação de um mercado de produtos “verdes” ou sustentáveis. Para atender às demandas futuras de grandes volumes de compras governamentais, tendo em vista uma economia verde, o setor necessitará de políticas econômicas específicas (como redução de taxas e financiamento para novas tecnologias) para estimular seu desenvolvimento.

Assim, as Compras Públicas Sustentáveis constituem-se em ferramenta com grande potencial para promover políticas ambientais e sociais – principalmente ao se considerar o efeito produzido na economia, o que multiplica investimentos feitos na direção do desenvolvimento sustentável.

*Adriana Maria Magalhães de Moura é técnica de Planejamento e Pesquisa da Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais (Dirur) do Ipea.

3 de fevereiro de 2013

Cartas de Créditos Bancárias

A hegemonia do setor financeiro segue sendo a mesma. Enquanto essa hegemonia não for modificada não se pode falar de um novo modelo. Na União Europeia, em que os países vivem sob o jugo das receitas de austeridade, a crise não dá folga, no entanto, o modelo neoliberal e a financeirização seguem funcionando no piloto automático. Apesar disso, há algumas tímidas tentativas no marco do capitalismo desenvolvido para sair do laissez-faire e intervir com políticas que estimulem o setor produtivo e beneficiem setores mais amplos da população.

As três economias mais importantes do planeta são exemplos de tímido reconhecimento da necessidade de uma mudança. Com Barack Obama, os Estados Unidos colocaram o acento em uma recuperação industrial e na limitação de sua dependência importadora, o que o levou o presidente a enfrentar todo o lobby político-midiático que se opunha ao resgate da General Motors.

No caso da segunda potência planetária, a China, foi posta em marcha uma mudança na direção de um modelo mais centrado no consumo e menos na exportação e na mão de obra barata. Este novo modelo, que a China pretende completar na presente década, requer melhores salários e maiores direitos sociais (acesso à saúde, educação, etc.). 

Na terceira economia mundial, o Japão, o novo governo do primeiro ministro Shinzo Abe apostou em um estímulo fiscal e em uma maior intervenção do Banco Central que flexibilizou seu rígido objetivo de inflação anual de 1% em favor de um com margem de 2%.

“São políticas dispersas, sem nada que defina um programa, mas apontam na direção da tendência histórica que é o pêndulo. Ou seja, o keynesianismo dos anos 30 apareceu depois do laissez-faire ultraliberal que dominou o pensamento econômico desde o século XIX. Este ultraliberalismo reapareceu nos anos 70 com a crise de keynesianismo”, afirma Eduardo Plastino, analista sênior da empresa de consultoria britânica Oxford Analytika.

O programa de privatizações, liberalização comercial e desregulação consagrado no início dos anos 90 no famoso Consenso de Washington teve como resultado a crescente financeirização da economia e uma explosão do que, em inglês, é denominado pela sigla FIRE (Financiamento, Seguro e Setor Imobiliário). “Esta crescente importância do setor financeiro produz um deslocamento do investimento. O caso da General Motors é emblemático. Entre outras atividades financeiras, a empresa chegou a investir no mercado hipotecário. Isso não é uma simples atividade adicional de uma empresa para aumentar o rendimento de seu capital. É um deslocamento. Em vez de investir na produção começa-se a concentrar o investimento em produtos financeiros que oferecem lucros a curto prazo”, destaca o catedrático de economia comparada da Universidade de Cambridge, Gabriel Palma.

Nos anos 30, o capitalismo encontrou rapidamente uma saída para a crise abandonando o laissez-faire reinante e abraçando o keynesianismo. No epicentro da crise, os Estados Unidos, o New Deal de Franklin D. Roosevelt marcou uma virada radical no manejo da economia que contrasta com a falta de propostas que se observa na atual crise.

“Ocorreu um esvaziamento intelectual da esquerda após a queda do muro de Berlim. O que ocorreu na Europa é que a esquerda terminou comprando o discurso neoliberal. O melhor exemplo deste esvaziamento é o ‘Blairismo’ no Reino Unido e a terceira via”, conclui Palma. Fonte: Carta Maior. By Ton.

4 de janeiro de 2013

Planeta 10 TV - Inovação e Educação!

O Planeta 10 tem como eixo central e diferencial a divulgação de práticas SUSTENTÁVEIS e INOVADORAS do mundo corporativo na TV. 

Diferente dos atuais programas e canais de televisão, que são voltados para o tema sustentabilidade, cujo formato é com foco predominante para ecologia tradicional, o Planeta 10 mergulha no UNIVERSO CORPORATIVO, com programas no formato de revista eletrônica produzindo e irradiando conteúdos relacionados a BOAS PRÁTICAS EMPRESARIAIS. 

Responsabilidade Social: Além disso, por meio do projeto Planeta 10 Kids existe a produção de videoaulas interativas, com conteúdos socioambientais educativos, nos temas:  economia verde; educação inclusiva; ecoempreendedorismo; empreendedorismo feminino e empoderamento da mulher;  combate a corrupção; redução da pobreza e cultura, com o propósito de difundir conceitos norteadores de forma didática para sociedade. www.planeta10.com.br By Ton.